México insiste que Brasil retome negociações sobre automóveis
México e Brasil adiaram na semana passada, em Brasília, a revisão do acordo, que libera o comércio bilateral de automóveis
Da Redação
Publicado em 6 de março de 2012 às 18h26.
São Pualo - O México está esperando que o Brasil responda a um convite para reiniciar a revisão do questionado acordo sobre comércio de automóveis, afirmou nesta terça-feira uma fonte do governo mexicano.
México e Brasil adiaram na semana passada, em Brasília, a revisão do acordo, que libera o comércio bilateral de automóveis. O governo brasileiro busca adotar quotas de importação, de maneira a equilibrar a balança comercial entre as duas nações.
Uma fonte da Secretaria de Economia do México afirmou à Reuters que o país enviou um convite a seus pares no Brasil para reiniciar o diálogo na Cidade do México nesta semana, sem receber uma resposta até o momento.
"Estamos a espera e com a melhor disposição para começar as negociações para não atrasar ainda mais as incertezas que este tema está gerando", acrescentou.
Porta-vozes do governo brasileiro não estavam imediatamente disponíveis para comentar o convite.
O Brasil está reduzindo as importações de veículos mexicanos, que aumentaram o déficit de comércio com o México para 1,170 bilhões de dólares em 2011.
São Pualo - O México está esperando que o Brasil responda a um convite para reiniciar a revisão do questionado acordo sobre comércio de automóveis, afirmou nesta terça-feira uma fonte do governo mexicano.
México e Brasil adiaram na semana passada, em Brasília, a revisão do acordo, que libera o comércio bilateral de automóveis. O governo brasileiro busca adotar quotas de importação, de maneira a equilibrar a balança comercial entre as duas nações.
Uma fonte da Secretaria de Economia do México afirmou à Reuters que o país enviou um convite a seus pares no Brasil para reiniciar o diálogo na Cidade do México nesta semana, sem receber uma resposta até o momento.
"Estamos a espera e com a melhor disposição para começar as negociações para não atrasar ainda mais as incertezas que este tema está gerando", acrescentou.
Porta-vozes do governo brasileiro não estavam imediatamente disponíveis para comentar o convite.
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