Menos de 1% da população detém 40% de toda a riqueza mundial
Segundo relatório do Credit Suisse sobre a riqueza global, o Brasil tem 315 mil pessoas entre os 1% mais ricos do mundo
Da Redação
Publicado em 15 de outubro de 2013 às 15h44.
São Paulo - Atualmente 32 milhões de milionários – que representam menos de 1% da população adulta mundial – detém 41% de toda a riqueza do mundo. Os dados são edição de 2013 do “Relatório da Riqueza Global”, lançado pelo banco suíço Credit Suisse .
Mas para estar entre os 10% mais ricos do mundo, não é preciso nem ser milionário, basta ter um patrimônio líquido superior a 100 mil dólares – situação de 393 milhões de adultos ou de 8% da população mundial. Juntos, eles têm 101,8 trilhões de dólares – ou 42.3% da fortuna mundial.
Dentro deste grupo, estima-se que 98,7 mil pessoas tenham mais do que 50 milhões de dólares como fortuna pessoal e que outros 33,9 tenham mais de 100 milhões de dólares.
Os Estados Unidos são, com folga, o país com o maior número de milionários: são 13,2 milhões de pessoas que representam 42% do total mundial.
O Brasil ainda está bem atrás nesse ranking da riqueza, com 221 mil milionários e 315 mil adultos entre os 1% mais ricos do mundo. Mas a notícia boa é que a riqueza média do brasileiro triplicou desde 2000, saltando de 7,9 mil dólares por adulto para 23,3 mil dólares.
Por outro lado, na base da pirâmide da riqueza mundial, 3,2 bilhões de pessoas - que representam mais de 60% da população adulta - tem patrimônio menor que de 10 mil dólares.
Embora os 60% mais pobres estejam espalhados por todas as regiões do mundo, na África e na Índia sua participação é desproporcionalmente alta, enquanto na Europa e na América do Norte eles representam uma parcela mínima da população - o inverso do que ocorre com os milionários do mundo.
Segundo o relatório, nos países desenvolvidos apenas 30% da população se enquadra na categora mais baixa da pirâmide. Além disso, para a maioria destas pessoas, trata-se de uma situação transitória associada à juventude, velhice ou períodos de desemprego,
Na Índia e na África, acontece o extremo oposto: mais de 90% da população tem patrimônio menor que 10 mil dólares. Em alguns países africanos de baixa renda, o percentual da população nesta faixa de riqueza chega quase a 100%.
São Paulo - Atualmente 32 milhões de milionários – que representam menos de 1% da população adulta mundial – detém 41% de toda a riqueza do mundo. Os dados são edição de 2013 do “Relatório da Riqueza Global”, lançado pelo banco suíço Credit Suisse .
Mas para estar entre os 10% mais ricos do mundo, não é preciso nem ser milionário, basta ter um patrimônio líquido superior a 100 mil dólares – situação de 393 milhões de adultos ou de 8% da população mundial. Juntos, eles têm 101,8 trilhões de dólares – ou 42.3% da fortuna mundial.
Dentro deste grupo, estima-se que 98,7 mil pessoas tenham mais do que 50 milhões de dólares como fortuna pessoal e que outros 33,9 tenham mais de 100 milhões de dólares.
Os Estados Unidos são, com folga, o país com o maior número de milionários: são 13,2 milhões de pessoas que representam 42% do total mundial.
O Brasil ainda está bem atrás nesse ranking da riqueza, com 221 mil milionários e 315 mil adultos entre os 1% mais ricos do mundo. Mas a notícia boa é que a riqueza média do brasileiro triplicou desde 2000, saltando de 7,9 mil dólares por adulto para 23,3 mil dólares.
Por outro lado, na base da pirâmide da riqueza mundial, 3,2 bilhões de pessoas - que representam mais de 60% da população adulta - tem patrimônio menor que de 10 mil dólares.
Embora os 60% mais pobres estejam espalhados por todas as regiões do mundo, na África e na Índia sua participação é desproporcionalmente alta, enquanto na Europa e na América do Norte eles representam uma parcela mínima da população - o inverso do que ocorre com os milionários do mundo.
Segundo o relatório, nos países desenvolvidos apenas 30% da população se enquadra na categora mais baixa da pirâmide. Além disso, para a maioria destas pessoas, trata-se de uma situação transitória associada à juventude, velhice ou períodos de desemprego,
Na Índia e na África, acontece o extremo oposto: mais de 90% da população tem patrimônio menor que 10 mil dólares. Em alguns países africanos de baixa renda, o percentual da população nesta faixa de riqueza chega quase a 100%.