Membro do Fed estima 3 ou 4 aumentos dos juros em 2016
Em uma entrevista concedida à rede CNBC, Stanley Fischer estimou que essa frequência "está na faixa adequada"
Da Redação
Publicado em 6 de janeiro de 2016 às 12h50.
O número dois do Federal Reserve (Fed), Stanley Fischer, declarou nesta quarta-feira que o banco central americano provavelmente elevará a taxa de juros três ou quatro vezes ao longo deste ano.
Em uma entrevista concedida à rede CNBC, Fischer estimou que essa frequência "está na faixa adequada".
"As projeções do Comitê de Política Monetária do Fed indicam que haverá três ou quatro altas, mas não temos elementos suficiente hoje para determinar quantas serão", afirmou o vice-presidente do Fed.
Em meados de dezembro, pela primeira vez em quase 10 anos, o Fed elevou suas taxas básicas em 0,25%, entre 0,25% e 0,50%.
A hipótese de quatro aumentos da mesma proporção durante 2016 deve levar os juros para algo entorno de 1,5% até o fim do ano.
Fischer afirmou ainda que a política monetária do Fed manterá sua flexibilidade enquanto a inflação se mantiver abaixo dos 2%.
Advertiu, contudo, que a queda dos preços do petróleo e a valorização do dólar, que pressionam as cotações dessa commodity para baixo, "não vai durar para sempre, provavelmente nem sequer muito tempo".
O número dois do Federal Reserve (Fed), Stanley Fischer, declarou nesta quarta-feira que o banco central americano provavelmente elevará a taxa de juros três ou quatro vezes ao longo deste ano.
Em uma entrevista concedida à rede CNBC, Fischer estimou que essa frequência "está na faixa adequada".
"As projeções do Comitê de Política Monetária do Fed indicam que haverá três ou quatro altas, mas não temos elementos suficiente hoje para determinar quantas serão", afirmou o vice-presidente do Fed.
Em meados de dezembro, pela primeira vez em quase 10 anos, o Fed elevou suas taxas básicas em 0,25%, entre 0,25% e 0,50%.
A hipótese de quatro aumentos da mesma proporção durante 2016 deve levar os juros para algo entorno de 1,5% até o fim do ano.
Fischer afirmou ainda que a política monetária do Fed manterá sua flexibilidade enquanto a inflação se mantiver abaixo dos 2%.
Advertiu, contudo, que a queda dos preços do petróleo e a valorização do dólar, que pressionam as cotações dessa commodity para baixo, "não vai durar para sempre, provavelmente nem sequer muito tempo".