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Medidas do PSI contribuem para PIB de 2013, diz Mantega

Segundo o ministro, meta de crescimento de 4% do PIB e de 8% do investimento podem ser alcançadas com a medida

Guido Mantega: "Estamos contando também com a participação maior dos bancos do setor privado" (Antonio Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2012 às 17h43.

Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta quinta-feira que a extensão do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) para 2013 ajudará o governo a cumprir as metas que têm para o crescimento do PIB (4%) e do investimento (8%) no ano que vem. "O governo está viabilizando um volume bastante expressivo de crédito para investimentos. Estamos falando de R$ 100 bilhões, que é uma cifra elevada e que estimulará boa parte dos investimentos com taxas bastante reduzidas", afirmou.

Além disso, o ministro disse acreditar que outros mercados como o de capitais, o de debêntures e ativos de crédito privado voltados para financiar investimentos vão se expandir. Nos primeiros anos de concessão de crédito, lembrou Mantega, a equalização ou subsídio é inexistente, pois as empresas têm um primeiro momento de carência, que pode chegar a até dois anos. "Essas medidas são necessárias para viabilizar um crescimento em torno de 4%, que é o que vamos perseguir em 2013", comentou Mantega.

Ele salientou que além das taxas apresentadas nesta quarta-feira, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) conta com outras linhas de crédito com juros reduzidos. "Estamos contando também com a participação maior dos bancos do setor privado, que estão mais acostumados a financiar consumo e capital de giro. Se quiserem ampliarem seus negócios, seu raio de ação, vão ter que entrar nesta seara de investimentos", alertou.

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Além disso, o ministro disse acreditar que outros mercados como o de capitais, o de debêntures e ativos de crédito privado voltados para financiar investimentos vão se expandir. Nos primeiros anos de concessão de crédito, lembrou Mantega, a equalização ou subsídio é inexistente, pois as empresas têm um primeiro momento de carência, que pode chegar a até dois anos. "Essas medidas são necessárias para viabilizar um crescimento em torno de 4%, que é o que vamos perseguir em 2013", comentou Mantega.

Ele salientou que além das taxas apresentadas nesta quarta-feira, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) conta com outras linhas de crédito com juros reduzidos. "Estamos contando também com a participação maior dos bancos do setor privado, que estão mais acostumados a financiar consumo e capital de giro. Se quiserem ampliarem seus negócios, seu raio de ação, vão ter que entrar nesta seara de investimentos", alertou.

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