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Mantega se compromete com política fiscal transparente

Ministro se comprometeu também a não utilizar artifícios para cumprir a meta de superávit primário

Ministro da Fazenda, Guido Mantega: "nunca adotamos qualquer medida fiscal que fira a legislação", disse o ministro (REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 19 de agosto de 2013 às 23h01.

São Paulo - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , se comprometeu nesta segunda-feira a dar mais transparência à política fiscal e a não utilizar artifícios para cumprir a meta de superávit primário.

"Nunca adotamos qualquer medida fiscal que fira a legislação. Mesmo assim já me comprometi, e volto a fazê-lo agora, a não adotar mais nenhuma medida administrativa que suscite alguma dúvida a nossa política fiscal", disse o ministro nesta segunda-feira, durante evento em São Paulo.

O governo federal adotou no ano passado manobras contábeis para cumprir a meta de superávit fiscal do ano, gerando desconfiança dos agentes econômicos em relação à determinação do governo de manter as contas fiscais equilibradas.

Mantega disse que a confiança doméstica está avançando e que o país deve ter crescido no segundo trimestre em um ritmo maior do que o registrado nos primeiros três meses do ano.

"No segundo trimestre provavelmente cresceremos ainda mais do que no primeiro, mesmo assim alguns analistas insistem num quadro pessimista, um pessimismo infundado. Quero enfatizar que os fatos não corroboram essas hipóteses." Mantega também disse que o governo "não tolera inflação acima da meta e fará tudo o que é necessário para combatê-la".

"Se a inflação foi um problema no fim do ano passado e no início deste ano, os indicadores mais recentes mostram uma desaceleração expressiva que levará à recomposição do poder de compra da população e deverá restabelecer a confiança e o consumo das famílias", disse o ministro.

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São Paulo - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , se comprometeu nesta segunda-feira a dar mais transparência à política fiscal e a não utilizar artifícios para cumprir a meta de superávit primário.

"Nunca adotamos qualquer medida fiscal que fira a legislação. Mesmo assim já me comprometi, e volto a fazê-lo agora, a não adotar mais nenhuma medida administrativa que suscite alguma dúvida a nossa política fiscal", disse o ministro nesta segunda-feira, durante evento em São Paulo.

O governo federal adotou no ano passado manobras contábeis para cumprir a meta de superávit fiscal do ano, gerando desconfiança dos agentes econômicos em relação à determinação do governo de manter as contas fiscais equilibradas.

Mantega disse que a confiança doméstica está avançando e que o país deve ter crescido no segundo trimestre em um ritmo maior do que o registrado nos primeiros três meses do ano.

"No segundo trimestre provavelmente cresceremos ainda mais do que no primeiro, mesmo assim alguns analistas insistem num quadro pessimista, um pessimismo infundado. Quero enfatizar que os fatos não corroboram essas hipóteses." Mantega também disse que o governo "não tolera inflação acima da meta e fará tudo o que é necessário para combatê-la".

"Se a inflação foi um problema no fim do ano passado e no início deste ano, os indicadores mais recentes mostram uma desaceleração expressiva que levará à recomposição do poder de compra da população e deverá restabelecer a confiança e o consumo das famílias", disse o ministro.

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