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Mantega: governo usa "arsenal" para incentivar consumo

"É fantasia dizer que medidas de incentivo ao consumo estão esgotadas", disse o ministro

Mantega no lançamento do PAC Equipamentos: ministro pediu um maior apetite dos bancos na liberação de crédito (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 6 de julho de 2012 às 19h16.

São Paulo - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , rebateu, na noite desta quinta-feira, durante o Prêmio Destaque Agência Estado Empresas, as críticas recentes de que as ações públicas para fomentar a demanda e incentivar o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no País se esgotaram. "É fantasia dizer que medidas de incentivo ao consumo estão esgotadas; basta ver medidas (de incentivo) para a linha branca e autos para ver que essa tese cai como castelo de areia", disse. "O governo usa um arsenal de medidas para sustentar investimentos e para incentivar o consumo", completou.

O ministro retomou o discurso feito na quarta-feira a empresários e banqueiros na Federação da Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), pediu um maior apetite dos bancos na liberação de crédito e manteve a pressão para que as companhias privadas do setor produtivo tenham mais ousadia nos investimentos no atual momento de crise. "Se setor privado tivesse mais ousadia para investir e resolvesse ampliar o crédito de longo prazo, o BNDES contribuiria", disse o ministro. "Falta apetite dos bancos privados em liberar crédito e como em 2008, os bancos públicos entraram em campo e se saíram melhor", completou.

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O ministro retomou o discurso feito na quarta-feira a empresários e banqueiros na Federação da Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), pediu um maior apetite dos bancos na liberação de crédito e manteve a pressão para que as companhias privadas do setor produtivo tenham mais ousadia nos investimentos no atual momento de crise. "Se setor privado tivesse mais ousadia para investir e resolvesse ampliar o crédito de longo prazo, o BNDES contribuiria", disse o ministro. "Falta apetite dos bancos privados em liberar crédito e como em 2008, os bancos públicos entraram em campo e se saíram melhor", completou.

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