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LOCOMOTIVA

Para a francesa Alstom, São Paulo permanece como a locomotiva da indústria nacional e merece novos vagões -- no sentido literal. Apesar de ter uma unidade em Taubaté, no interior, o grupo vai concentrar no bairro da Lapa a divisão de transportes, hoje com unidades também no Limão e na Casa Verde. Em cinco anos, […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h05.

Para a francesa Alstom, São Paulo permanece como a locomotiva da indústria nacional e merece novos vagões -- no sentido literal. Apesar de ter uma unidade em Taubaté, no interior, o grupo vai concentrar no bairro da Lapa a divisão de transportes, hoje com unidades também no Limão e na Casa Verde. Em cinco anos, a fábrica ganha status de centro mundial de excelência na fabricação de carros de passageiros para o metrô. "Todas as exportações nessa área serão feitas a partir da Lapa", diz José Garcia Nogueira Reis, vice-presidente da Alstom. A divisão fechou pedidos importantes para os metrôs de Nova York, nos Estados Unidos, e Santiago, no Chile. Novos contratos internacionais estão prestes a ser assinados. Hoje, a empresa fabrica dez carros por mês. Em janeiro serão 20. Até o fim de 2003, serão 50. Para dar conta dos pedidos, a unidade ganha 15 000 metros quadrados e pode gerar até 1 500 empregos diretos em 2003. O grupo negocia aquisições de terrenos no entorno para fazer uma expansão maior. Desde 1997, 20 milhões de dólares foram investidos na Lapa.

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Para a francesa Alstom, São Paulo permanece como a locomotiva da indústria nacional e merece novos vagões -- no sentido literal. Apesar de ter uma unidade em Taubaté, no interior, o grupo vai concentrar no bairro da Lapa a divisão de transportes, hoje com unidades também no Limão e na Casa Verde. Em cinco anos, a fábrica ganha status de centro mundial de excelência na fabricação de carros de passageiros para o metrô. "Todas as exportações nessa área serão feitas a partir da Lapa", diz José Garcia Nogueira Reis, vice-presidente da Alstom. A divisão fechou pedidos importantes para os metrôs de Nova York, nos Estados Unidos, e Santiago, no Chile. Novos contratos internacionais estão prestes a ser assinados. Hoje, a empresa fabrica dez carros por mês. Em janeiro serão 20. Até o fim de 2003, serão 50. Para dar conta dos pedidos, a unidade ganha 15 000 metros quadrados e pode gerar até 1 500 empregos diretos em 2003. O grupo negocia aquisições de terrenos no entorno para fazer uma expansão maior. Desde 1997, 20 milhões de dólares foram investidos na Lapa.

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