Liberdade sob fiança de Strauss-Kahn será decidida nesta quinta
A nova audiência está confirmada para quinta-feira; a liberdade sob fiança foi negada pela primeira vez na segunda feira, por uma juíza de Nova York
Da Redação
Publicado em 18 de maio de 2011 às 22h38.
Nova York - Os advogados de defesa do diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, farão um novo pedido de liberdade sob fiança em uma audiência prevista para esta quinta-feira, oferecendo condições extremas para garantir a vigilância de DSK, como uma tornozeleira eletrônica, informou um funcionário do tribunal penal de Manhattan, em Nova York.
A nova audiência está confirmada para quinta-feira, mas a hora e o lugar ainda não estão definidos, disse a oficial da corte de Nova York Erin Duggan, em um e-mail enviado à AFP.
"Eles acreditam que possuem um pacote de propostas que a Corte irá aceitar", revelou o especialista em direito Jeff Toobin, citando "condições extremamente restritivas" que tornariam impossível a fuga de Strauss-Kahn dos EUA.
Uma juíza de Nova York negou a Strauss-Kahn na segunda-feira a liberdade sob fiança, alegando que havia risco de fuga e que Estados Unidos e França não possuem acordos de extradição.
Contudo, Toobin disse que as propostas da defesa incluem não deixar o apartamento ou quarto do hotel, além de um enorme valor em dinheiro da fiança e a apreensão do passaporte.
A suposta vítima, uma camareira, testemunhou hoje a um Grande Juri sobre o ataque no sábado. Segundo ela, a agressão sexual aconteceu quando ela entrou no quarto de Strauss-Kahn no luxuoso hotel Sofitel.
Strauss-Kahn nega as acusações e a defesa deve alegar que a camareira consentiu com a relação sexual.
Nova York - Os advogados de defesa do diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, farão um novo pedido de liberdade sob fiança em uma audiência prevista para esta quinta-feira, oferecendo condições extremas para garantir a vigilância de DSK, como uma tornozeleira eletrônica, informou um funcionário do tribunal penal de Manhattan, em Nova York.
A nova audiência está confirmada para quinta-feira, mas a hora e o lugar ainda não estão definidos, disse a oficial da corte de Nova York Erin Duggan, em um e-mail enviado à AFP.
"Eles acreditam que possuem um pacote de propostas que a Corte irá aceitar", revelou o especialista em direito Jeff Toobin, citando "condições extremamente restritivas" que tornariam impossível a fuga de Strauss-Kahn dos EUA.
Uma juíza de Nova York negou a Strauss-Kahn na segunda-feira a liberdade sob fiança, alegando que havia risco de fuga e que Estados Unidos e França não possuem acordos de extradição.
Contudo, Toobin disse que as propostas da defesa incluem não deixar o apartamento ou quarto do hotel, além de um enorme valor em dinheiro da fiança e a apreensão do passaporte.
A suposta vítima, uma camareira, testemunhou hoje a um Grande Juri sobre o ataque no sábado. Segundo ela, a agressão sexual aconteceu quando ela entrou no quarto de Strauss-Kahn no luxuoso hotel Sofitel.
Strauss-Kahn nega as acusações e a defesa deve alegar que a camareira consentiu com a relação sexual.