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Levy será diretor financeiro do Banco Mundial, dizem fontes

A informação teria sido dada na manhã desta sexta-feira por Otaviano Canuto, diretor brasileiro no FMI (Fundo Monetário Internacional)

"Nós temos de ser claros sobre os esforços e os cortes de gastos que estamos fazendo. As pessoas estão preocupadas", disse Joaquim Levy (REUTERS/Guadalupe Pardo)

João Pedro Caleiro

Publicado em 8 de janeiro de 2016 às 17h44.

São Paulo - O ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy será o novo diretor financeiro do Banco Mundial , de acordo com reportagens do jornal O Globo e da Folha de São Paulo.

A informação teria sido dada na manhã desta sexta-feira por Otaviano Canuto, diretor brasileiro no FMI (Fundo Monetário Internacional), em um evento sobre o Brasil no Wilson Center em Washington DC.

Nem Levy nem o banco confirmam a indicação, que supostamente ocorrerá na segunda-feira.

O cargo de diretor financeiro, responsável por cuidar do Tesouro da instituição e gerenciar seu risco financeiro, está vago há dois meses e o último ocupante foi o francês Bertrand Badré.

Histórico

Ex-secretário do Tesouro, Levy deixou o cargo de ministro da Fazenda em meados de dezembro e foi substituído por Nelson Barbosa, então ministro do Planejamento.

A mulher e as duas filhas de Levy moram em Washington, onde fica a sede do banco. Segundo a Folha, uma das opções de Levy pós-Fazenda teria sido um período como pesquisador no Instituto de Economia Peterson antes de voltar ao mercado financeiro.

Sua ida para o Banco Mundial não fere a janela de 6 meses cumprida por servidores públicos após cargos de confiança, já que o novo posto não é do setor privado e Levy continuaria como funcionário do governo.

Fundado em 1944, o Banco Mundial é uma instrituição financeira internacional que oferece suporte e empréstimos para países em desenvolvimento.

Se confirmado como diretor financeiro, Levy estaria abaixo apenas do presidente sul-coreano Jim Yong Kim na hierarquia da instituição.

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Nem Levy nem o banco confirmam a indicação, que supostamente ocorrerá na segunda-feira.

O cargo de diretor financeiro, responsável por cuidar do Tesouro da instituição e gerenciar seu risco financeiro, está vago há dois meses e o último ocupante foi o francês Bertrand Badré.

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Ex-secretário do Tesouro, Levy deixou o cargo de ministro da Fazenda em meados de dezembro e foi substituído por Nelson Barbosa, então ministro do Planejamento.

A mulher e as duas filhas de Levy moram em Washington, onde fica a sede do banco. Segundo a Folha, uma das opções de Levy pós-Fazenda teria sido um período como pesquisador no Instituto de Economia Peterson antes de voltar ao mercado financeiro.

Sua ida para o Banco Mundial não fere a janela de 6 meses cumprida por servidores públicos após cargos de confiança, já que o novo posto não é do setor privado e Levy continuaria como funcionário do governo.

Fundado em 1944, o Banco Mundial é uma instrituição financeira internacional que oferece suporte e empréstimos para países em desenvolvimento.

Se confirmado como diretor financeiro, Levy estaria abaixo apenas do presidente sul-coreano Jim Yong Kim na hierarquia da instituição.

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