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Se Levy fizer feijão com arroz, país não perde investimentos

Segundo especialista, se o ministro da Fazenda fizer o "feijão com arroz direitinho", o Brasil não perderá o grau de investimento por agências

O novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy: Levy é o "Mister Feijão com Arroz" que o Brasil já teve em outros governos, diz especialista (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 6 de março de 2015 às 17h43.

São Paulo - O ministro da Fazenda , Joaquim Levy , é o "Mister Feijão com Arroz" que o Brasil já teve em outros governos.

"E se o Levy conseguir fazer o feijão com arroz direitinho, não teremos perda do grau de investimento pelas agências de classificação de risco", afirmou o consultor e especialista em finanças públicas Raul Velloso.

O economista foi o palestrante do almoço do Conselho Regional de Economia de São Paulo (Corecon-SP) nesta sexta-feira, 6, na capital paulista.

Ao responder uma pergunta, Velloso afirmou que a diferença entre a primeira e a segunda gestão de Dilma Rousseff vai muito além do ajuste fiscal que, publicamente, é defendido somente pela equipe econômica.

Ele disse que vê mudanças importantes na área de câmbio, dada a depreciação do real das últimas semanas, e também na política de preços administrados, na qual enxerga uma "guinada".

Velloso afirmou que Levy é a antítese da gestão anterior.

E que foi nomeado por conta do "instinto de sobrevivência" que qualquer político tem.

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O economista foi o palestrante do almoço do Conselho Regional de Economia de São Paulo (Corecon-SP) nesta sexta-feira, 6, na capital paulista.

Ao responder uma pergunta, Velloso afirmou que a diferença entre a primeira e a segunda gestão de Dilma Rousseff vai muito além do ajuste fiscal que, publicamente, é defendido somente pela equipe econômica.

Ele disse que vê mudanças importantes na área de câmbio, dada a depreciação do real das últimas semanas, e também na política de preços administrados, na qual enxerga uma "guinada".

Velloso afirmou que Levy é a antítese da gestão anterior.

E que foi nomeado por conta do "instinto de sobrevivência" que qualquer político tem.

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