Letônia deve receber sinal verde para entrar na zona do euro
A Comissão Europeia deve dar na quarta-feira sinal verde à Letônia para se converter no 18º país membro da zona do euro a partir do início de 2014, disse a UE
Da Redação
Publicado em 4 de junho de 2013 às 08h44.
Bruxelas - A Comissão Europeia deve dar na quarta-feira sinal verde à Letônia para se converter no 18º país membro da zona do euro a partir do início de 2014, disseram autoridades da União Europeia nesta segunda-feira.
O braço executivo da UE publicará um relatório sobre se o pequeno país báltico cumpre com todos os critérios para ser membro do grupo de moeda única, que incluem inflação baixa, taxas de juros de longo prazo, câmbio estável e dívida pública e déficit baixos.
A Letônia, que sofreu um dos mais duros programas de austeridade depois que a crise de 2008-09 reduziu um quinto de seu Produto Interno Bruto (PIB), cumpre todos os requisitos, dirá a comissão.
"A decisão sobre a Letônia é positiva", disse uma autoridade da UE.
Autoridades esperam que a entrada da Letônia enviará um forte sinal de confiança aos investidores de que, apesar de três anos de crise de dívida soberana, a zona do euro está preparada para crescer, em vez de se desintegrar.
Bruxelas - A Comissão Europeia deve dar na quarta-feira sinal verde à Letônia para se converter no 18º país membro da zona do euro a partir do início de 2014, disseram autoridades da União Europeia nesta segunda-feira.
O braço executivo da UE publicará um relatório sobre se o pequeno país báltico cumpre com todos os critérios para ser membro do grupo de moeda única, que incluem inflação baixa, taxas de juros de longo prazo, câmbio estável e dívida pública e déficit baixos.
A Letônia, que sofreu um dos mais duros programas de austeridade depois que a crise de 2008-09 reduziu um quinto de seu Produto Interno Bruto (PIB), cumpre todos os requisitos, dirá a comissão.
"A decisão sobre a Letônia é positiva", disse uma autoridade da UE.
Autoridades esperam que a entrada da Letônia enviará um forte sinal de confiança aos investidores de que, apesar de três anos de crise de dívida soberana, a zona do euro está preparada para crescer, em vez de se desintegrar.