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Justiça fica mais tranquila com minirreforma trabalhista, diz TST

O presidente do Tribunal Superior do Trabalho defende que não há qualquer prejuízo jurídico para o trabalhador com a proposta de reforma

Reforma: Gandra defende que não é o Estado quem resolverá a empregabilidade, mas os próprios empresários (Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 22 de dezembro de 2016 às 14h25.

Brasília - Durante cerimônia de anúncio de minirreforma trabalhista , o presidente do Tribunal Superior do Trabalho, Ives Gandra, defendeu que as modificações na legislatura vão deixar a Justiça mais tranquila e segura.

"Dentro de um marco regulatório mais seguro, também nós da Justiça ficaremos mais seguros. Quando a lei é clara é mais fácil trabalhar", afirmou.

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Gandra defende que não há qualquer prejuízo jurídico para o trabalhador com a proposta de reforma. "Em nenhum momento o patrimônio jurídico do trabalhador será prejudicado. A cada direito flexibilizado, você dá uma vantagem compensatória para o trabalhador."

Dessa forma, Gandra defende que não é o Estado quem resolverá a empregabilidade, mas os próprios empresários.

De acordo com Gandra, ele foi testemunha de um momento histórico. Ele aproveitou para cumprimentar o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, que afirmou ter sido um "mestre da conciliação".

Por fim, Gandra também saudou o presidente Michel Temer e disse que, em analogia a um campeonato de futebol, o presidente marcou "um golaço".

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