Julho tem pior geração de empregos em 7 anos, diz Fiesp
O volume de empregos da indústria de transformação paulista registrou uma queda de 0,36%
Da Redação
Publicado em 14 de agosto de 2013 às 13h35.
São Paulo - A queda de 0,36% no volume de empregos da indústria de transformação paulista apurada em julho ante junho (com ajuste sazonal), divulgada nesta quarta-feira, 14, pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), é a mais acentuada da série histórica iniciada em 2006, revelou o diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da entidade, Paulo Francini.
De acordo com ele, apenas em 2009, quando a indústria ainda sofria os efeitos da crise econômica global, houve uma queda próxima a essa, de 0,31%.
Francini, no entanto, relativizou essa perda ressaltando a influência do fechamento de uma indústria do setor de couro e calçados no interior do Estado de São Paulo por uma ordem judicial.
"Esse fechamento reflete no emprego de julho. Se não fosse por isso, o valor porcentual não ganharia a medalha do pior mês de julho dos últimos anos", explicou. Em julho, foram perdidos um total de 5.500 empregos na indústria paulista.
Por outro lado, Francini ressaltou que o setor de máquinas e equipamentos no estado de São Paulo obteve crescimento de 0,6% na geração de postos de trabalho em julho, com a criação de 1.113 novas vagas.
"Esse volume é relacionado a (produção de máquinas de) energia eólica em Sorocaba, que é um centro de importância para a fabricação desse energia. Só a contratação na área de máquinas e equipamentos cresceu 8,93% na cidade em julho", disse.
São Paulo - A queda de 0,36% no volume de empregos da indústria de transformação paulista apurada em julho ante junho (com ajuste sazonal), divulgada nesta quarta-feira, 14, pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), é a mais acentuada da série histórica iniciada em 2006, revelou o diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da entidade, Paulo Francini.
De acordo com ele, apenas em 2009, quando a indústria ainda sofria os efeitos da crise econômica global, houve uma queda próxima a essa, de 0,31%.
Francini, no entanto, relativizou essa perda ressaltando a influência do fechamento de uma indústria do setor de couro e calçados no interior do Estado de São Paulo por uma ordem judicial.
"Esse fechamento reflete no emprego de julho. Se não fosse por isso, o valor porcentual não ganharia a medalha do pior mês de julho dos últimos anos", explicou. Em julho, foram perdidos um total de 5.500 empregos na indústria paulista.
Por outro lado, Francini ressaltou que o setor de máquinas e equipamentos no estado de São Paulo obteve crescimento de 0,6% na geração de postos de trabalho em julho, com a criação de 1.113 novas vagas.
"Esse volume é relacionado a (produção de máquinas de) energia eólica em Sorocaba, que é um centro de importância para a fabricação desse energia. Só a contratação na área de máquinas e equipamentos cresceu 8,93% na cidade em julho", disse.