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Irã convida empresas a desenvolver indústria de petróleo

O Irã convida investidores estrangeiros a desenvolver sua indústria de energia, após sanções ficarem mais leves como o esperado em 2016

Plataforma de exploração de petróleo (Rich Press/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de outubro de 2015 às 17h36.

O Irã está convidando investidores estrangeiros a desenvolver ativamente sua indústria de energia , após as sanções ficarem mais leves como o esperado em 2016, devido ao acordo nuclear entre o país e seis potências globais, disse o vice-ministro de petróleo Rokneddin Javadi à Reuters nesta quinta-feira.

"Nós damos boas-vindas às empresas de petróleo, incluindo as norte-americanas, que correspondam aos requisitos da República Islâmica para investir no Irã. Nós recebemos bem a competição entre as petroleiras estrangeiras", disse Javadi em uma entrevista telefônica direto de Teerã.

Delegações empresariais de todo o mundo correram para o Irã após o acordo de 14 de julho, no qual Teerã concordou em limitar seu programa nuclear em troca do fim das sanções econômicas que atingiram a produção de petróleo do país.

"Nossa política é que todas as empresas estrangeiras podem trazer seus investimentos, tecnologias e habilidades de administração avançadas para desenvolver nossa indústria de petróleo. O mercado do Irã não será monopolizado por poucas companhias", ele ressaltou.

As empresas norte-americanas ainda não poderão retornar ao Irã porque as sanções dos EUA relacionadas aos direitos humanos e terrorismo não serão suspensas sob o acordo.

As sanções diminuíram pela metade as exportações de petróleo do Irã, para cerca de 1,1 milhão de barris por dia, ante 2,5 milhões de bpd antes de 2012.

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"Nós damos boas-vindas às empresas de petróleo, incluindo as norte-americanas, que correspondam aos requisitos da República Islâmica para investir no Irã. Nós recebemos bem a competição entre as petroleiras estrangeiras", disse Javadi em uma entrevista telefônica direto de Teerã.

Delegações empresariais de todo o mundo correram para o Irã após o acordo de 14 de julho, no qual Teerã concordou em limitar seu programa nuclear em troca do fim das sanções econômicas que atingiram a produção de petróleo do país.

"Nossa política é que todas as empresas estrangeiras podem trazer seus investimentos, tecnologias e habilidades de administração avançadas para desenvolver nossa indústria de petróleo. O mercado do Irã não será monopolizado por poucas companhias", ele ressaltou.

As empresas norte-americanas ainda não poderão retornar ao Irã porque as sanções dos EUA relacionadas aos direitos humanos e terrorismo não serão suspensas sob o acordo.

As sanções diminuíram pela metade as exportações de petróleo do Irã, para cerca de 1,1 milhão de barris por dia, ante 2,5 milhões de bpd antes de 2012.

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