IPC-S avança em cinco das sete capitais pesquisadas pela FGV
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) avançou em cinco das sete capitais pesquisadas pela FGV entre a primeira e a segunda semana de outubro
Da Redação
Publicado em 17 de outubro de 2013 às 09h05.
Rio de Janeiro – O Índice de Preços ao Consumidor Semanal ( IPC -S) avançou em cinco das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas ( FGV ) entre a primeira e a segunda semana de outubro. A maior alta foi observada em Salvador: 0,27 ponto percentual, ao passar de uma deflação (queda de preços) de 0,10% na primeira semana para uma inflação de 0,17% na segunda.
Em Porto Alegre, a alta foi 0,24 ponto percentual, já que a taxa passou de 0,39% para 0,63%. Também tiveram avanço na taxa de inflação as cidades de Brasília (0,04 ponto percentual, ao passar de 0,16% para 0,2%), do Rio de Janeiro (0,04 ponto percentual, ao passar de 0,52% para 0,56%) e de Belo Horizonte (0,03 ponto percentual, ao passar de 0,67% para 0,7%).
Duas capitais tiveram queda na taxa: Recife (0,12 ponto percentual, ao passar de uma inflação de 0,12% para estabilidade de preços) e São Paulo (0,01 ponto percentual, ao passar de 0,5% para 0,49%).
Rio de Janeiro – O Índice de Preços ao Consumidor Semanal ( IPC -S) avançou em cinco das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas ( FGV ) entre a primeira e a segunda semana de outubro. A maior alta foi observada em Salvador: 0,27 ponto percentual, ao passar de uma deflação (queda de preços) de 0,10% na primeira semana para uma inflação de 0,17% na segunda.
Em Porto Alegre, a alta foi 0,24 ponto percentual, já que a taxa passou de 0,39% para 0,63%. Também tiveram avanço na taxa de inflação as cidades de Brasília (0,04 ponto percentual, ao passar de 0,16% para 0,2%), do Rio de Janeiro (0,04 ponto percentual, ao passar de 0,52% para 0,56%) e de Belo Horizonte (0,03 ponto percentual, ao passar de 0,67% para 0,7%).
Duas capitais tiveram queda na taxa: Recife (0,12 ponto percentual, ao passar de uma inflação de 0,12% para estabilidade de preços) e São Paulo (0,01 ponto percentual, ao passar de 0,5% para 0,49%).