Interior do País gera 676.278 empregos no 1º semestre
Nas regiões metropolitanas desses mesmos Estados, a geração de empregos com as mesmas características foi de 459.815 postos
Da Redação
Publicado em 19 de julho de 2011 às 17h24.
Brasília - O interior do País gerou 676.278 postos de trabalho com carteira assinada no primeiro semestre do ano, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados hoje pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O levantamento, que já desconta as demissões realizadas no período, leva em conta pesquisa feita em nove Estados: Bahia, Ceará, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. Nas regiões metropolitanas desses mesmos Estados, a geração de empregos com as mesmas características foi de 459.815 postos.
"O maior dinamismo do interior, em relação aos aglomerados urbanos, pode ser atribuído, em parte, às atividades relacionadas ao setor agrícola", informa o documento do Ministério do Trabalho. As áreas metropolitanas que se destacaram em termos absolutos na primeira metade do ano foram São Paulo (194.228 postos), Rio de Janeiro (65.994), Belo Horizonte (59.349) e Porto Alegre (38.555). O interior dos Estados que se sobressaíram foram São Paulo (327.518), Minas Gerais (155.434) e Paraná (63.483).
Especificamente sobre o mês de junho, cinco Estados tiveram saldos recordes para o mês, já descontadas as demissões do período: Rio de Janeiro (19.756 vagas com carteira assinada); Bahia (11.767); Mato Grosso (9.832); Acre (939); e Amapá (652). Em termos absolutos, porém, São Paulo encabeça a lista de criação de empregos no País, com um volume líquido de 61.208 postos com carteira assinada no mês passado. Na sequência, está Minas Gerais (45.021 postos).
Brasília - O interior do País gerou 676.278 postos de trabalho com carteira assinada no primeiro semestre do ano, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados hoje pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O levantamento, que já desconta as demissões realizadas no período, leva em conta pesquisa feita em nove Estados: Bahia, Ceará, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. Nas regiões metropolitanas desses mesmos Estados, a geração de empregos com as mesmas características foi de 459.815 postos.
"O maior dinamismo do interior, em relação aos aglomerados urbanos, pode ser atribuído, em parte, às atividades relacionadas ao setor agrícola", informa o documento do Ministério do Trabalho. As áreas metropolitanas que se destacaram em termos absolutos na primeira metade do ano foram São Paulo (194.228 postos), Rio de Janeiro (65.994), Belo Horizonte (59.349) e Porto Alegre (38.555). O interior dos Estados que se sobressaíram foram São Paulo (327.518), Minas Gerais (155.434) e Paraná (63.483).
Especificamente sobre o mês de junho, cinco Estados tiveram saldos recordes para o mês, já descontadas as demissões do período: Rio de Janeiro (19.756 vagas com carteira assinada); Bahia (11.767); Mato Grosso (9.832); Acre (939); e Amapá (652). Em termos absolutos, porém, São Paulo encabeça a lista de criação de empregos no País, com um volume líquido de 61.208 postos com carteira assinada no mês passado. Na sequência, está Minas Gerais (45.021 postos).