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Intenção de consumo das famílias paulistanas cai em janeiro

As famílias dessa faixa de renda tiveram a menor pontuação no índice, 131,3 pontos, desde que o ICF foi criado em 2010

Economia: entre os que ganham menos de dez salários a redução foi 1,5%, ficando em 138,5 pontos. (REUTERS/Bruno Domingos)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2013 às 15h59.

São Paulo – A intenção de consumo das famílias paulistanas caiu 3,4% em janeiro na comparação com dezembro, atingindo o pior nível para o mês desde 2012. Segundo a Federação do Comércio de São Paulo (Fecomercio-SP) , responsável pela pesquisa, o Índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) caiu puxado principalmente pela insatisfação das famílias com renda maior do que dez salários mínimos.

As famílias dessa faixa de renda tiveram a menor pontuação no índice, 131,3 pontos, desde que o ICF foi criado em 2010. O número representa uma queda de 8,5% em relação a dezembro. Entre os que ganham menos de dez salários a redução foi 1,5%, ficando em 138,5 pontos. A média geral ficou em 136,7 pontos. O ICF varia entre 0 e 200 pontos, sendo que os resultados acima de 100 pontos indicam otimismo dos consumidores e é composto por sete itens: emprego atual, perspectiva profissional, renda atual, acesso ao crédito, nível de consumo atual, perspectiva de consumo e momento para duráveis.

A Fecomercio atribui a redução da confiança, principalmente entre as maiores faixas de renda, no cenário econômico “turbulento”, com a inflação acima da expectativa e o aumento da gasolina. Para a federação as quedas na intenção de consumo merece atenção, “pois se forem consolidadas nos próximos meses, poderão impactar negativamente o consumo”, diz a entidade.

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As famílias dessa faixa de renda tiveram a menor pontuação no índice, 131,3 pontos, desde que o ICF foi criado em 2010. O número representa uma queda de 8,5% em relação a dezembro. Entre os que ganham menos de dez salários a redução foi 1,5%, ficando em 138,5 pontos. A média geral ficou em 136,7 pontos. O ICF varia entre 0 e 200 pontos, sendo que os resultados acima de 100 pontos indicam otimismo dos consumidores e é composto por sete itens: emprego atual, perspectiva profissional, renda atual, acesso ao crédito, nível de consumo atual, perspectiva de consumo e momento para duráveis.

A Fecomercio atribui a redução da confiança, principalmente entre as maiores faixas de renda, no cenário econômico “turbulento”, com a inflação acima da expectativa e o aumento da gasolina. Para a federação as quedas na intenção de consumo merece atenção, “pois se forem consolidadas nos próximos meses, poderão impactar negativamente o consumo”, diz a entidade.

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