Instituto define 4 eixos para cooperação agrícola na América
Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura informou que definiu 4 eixos principais para apoiar os países do continente
Da Redação
Publicado em 23 de maio de 2014 às 14h42.
San José - O Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) informou nesta sexta-feira que definiu quatro eixos principais para apoiar os países do continente nos próximos anos, a fim de estar à altura dos desafios atuais do setor.
O IICA, que pertence à Organização dos Estados Americanos ( OEA ) e com sede na Costa Rica, informou em comunicado que os quatro focos de ação serão competitividade e sustentabilidade das cadeias agrícolas para a segurança alimentar, assim como a inclusão na agricultura e nos territórios rurais.
Além disso, a resiliência e gestão integral de riscos na agricultura; e a produtividade e sustentabilidade da agricultura familiar para a segurança alimentar e economia rural.
Estas novas prioridades foram estabelecidas pelo IICA em seu Plano de Médio Prazo 2014-2018, o qual foi aprovado esta semana por seu Comitê Executivo.
"Estas grandes mudanças vão desde aumentar a governabilidade dos sistemas agrícolas e agroalimentares até adotar uma cultura de prevenção de riscos, assim como aumentar a articulação intersetorial dos ministérios com ingerência nos territórios rurais e reduzir a vulnerabilidade econômica de seus habitantes", explicou o instituto.
Também pretende "melhorar a produtividade e a competitividade do setor agrícola, o bem-estar rural, melhorar a capacidade para diminuir e se adaptar à mudança climática, utilizar melhor os recursos naturais e melhorar a contribuição da agricultura à segurança alimentar".
O IICA dará cooperação a seus 34 países-membros através de recursos externos, ações de resposta rápida e um fundo de cooperação técnica.
Dados do instituto indicam que em 2013 executou 293 projetos de cooperação na região no valor de US$ 159 milhões.
![Peru: 6,56%](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_2014-01-27t191336z_1941051808_gm1ea1s08sf01_rtrmadp_3_chile-peru-court2.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
2 /9(Enrique Castro-Mendivil/Reuters)
![Equador: 5,7%](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_quito2.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
3 /9(Wikimedia Commons/Cayambe)
![Bolívia: 5,7%](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_parlamento-bolivia2.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
4 /9(Friedman Rudovsky/Bloomberg)
![Chile: 5,1%](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_santiago2.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
5 /9(Wikimedia Commons)
![Colômbia: 5%](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_ciclovia.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
6 /9(Wikimedia Commons)
![Uruguai: 4,8%](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_uruguai5.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
7 /9(Divulgação)
![Costa Rica: 4,3%](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_monumento_na_costa_rica.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
8 /9(Axxis10/Wikimedia Commons)
![Brasil: 2%](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_bandeira5.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
9 /9(Scott Eells/Bloomberg)