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Infraestrutura terá R$ 30 bi do BNDES em 2013, diz Coutinho

Em 2014, o financiamento para o setor será de R$ 33 bilhões em 2014, ante R$ 24,5 bilhões em 2012, segundo o presidente do BNDES

Luciano Coutinho, presidente do BNDES: ele reafirmou que a redução dos aportes do Tesouro na instituição será gradual (Paulo Whitaker/REUTERS)
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Da Redação

Publicado em 18 de outubro de 2013 às 11h06.

São Paulo - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ), Luciano Coutinho, informou, nesta sexta-feira, 18, que o financiamento do banco direcionado à infraestrutura chegará a R$ 30 bilhões em 2013 e será de R$ 33 bilhões em 2014, ante R$ 24,5 bilhões em 2012.

Segundo Coutinho, a expectativa do banco é de que a logística amplie de 20,6% para 22,2% a taxa de investimento sobre o Produto Interno Bruto (PIB) até 2018.

Ele reafirmou que a expectativa é de ampliação da contribuição do mercado de capitais no investimento, e que "o BNDES terá níveis mais baixos de participação nos investimentos com o aumento do mercado de capitais".

O presidente do BNDES disse que o governo e o BNDES trabalham intensamente para que o mercado amplie a emissão de debêntures, e a expectativa é de abrir espaço para a participação de até 20% desses papéis em futuros projetos.

Ele repetiu ainda que a redução dos aportes do Tesouro na instituição será gradual. "Queremos combinar crescimento com gestão fiscal", completou.

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Segundo Coutinho, a expectativa do banco é de que a logística amplie de 20,6% para 22,2% a taxa de investimento sobre o Produto Interno Bruto (PIB) até 2018.

Ele reafirmou que a expectativa é de ampliação da contribuição do mercado de capitais no investimento, e que "o BNDES terá níveis mais baixos de participação nos investimentos com o aumento do mercado de capitais".

O presidente do BNDES disse que o governo e o BNDES trabalham intensamente para que o mercado amplie a emissão de debêntures, e a expectativa é de abrir espaço para a participação de até 20% desses papéis em futuros projetos.

Ele repetiu ainda que a redução dos aportes do Tesouro na instituição será gradual. "Queremos combinar crescimento com gestão fiscal", completou.

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