Inflação semanal sobe na maioria das capitais pesquisadas pela FGV
A maior elevação na taxa foi observada em Belo Horizonte, onde o IPC-S registrou alta de 0,22%
Da Redação
Publicado em 17 de agosto de 2011 às 09h11.
Rio de Janeiro - A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) aumentou em quatro das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Segundo dados divulgados hoje (17), a maior elevação na taxa foi observada em Belo Horizonte. Na capital mineira, o IPC-S inverteu a queda de 0,10% registrada na semana de 7 de agosto e apresentou alta de 0,22% neste levantamento, de 15 de agosto.
As outras capitais que tiveram acréscimos nas taxas foram Recife (de –0,11% para 0,00%); o Rio de Janeiro (de –0,02% para 0,27%) e São Paulo (de –0,04% para 0,11%). Em Porto Alegre, o IPC-S ficou estável (0,24%).
Já em Salvador, o índice diminuiu de 0,18% para 0,15% e em Brasília, de 0,16% para 0,11%.
O IPC-S de 15 de agosto ficou em 0,17%. O resultado superou em 0,18 ponto percentual a taxa divulgada na apuração anterior. Três das sete classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimos em suas taxas de variação, principalmente os alimentos (de -0,48% para 0,14%).
Rio de Janeiro - A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) aumentou em quatro das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Segundo dados divulgados hoje (17), a maior elevação na taxa foi observada em Belo Horizonte. Na capital mineira, o IPC-S inverteu a queda de 0,10% registrada na semana de 7 de agosto e apresentou alta de 0,22% neste levantamento, de 15 de agosto.
As outras capitais que tiveram acréscimos nas taxas foram Recife (de –0,11% para 0,00%); o Rio de Janeiro (de –0,02% para 0,27%) e São Paulo (de –0,04% para 0,11%). Em Porto Alegre, o IPC-S ficou estável (0,24%).
Já em Salvador, o índice diminuiu de 0,18% para 0,15% e em Brasília, de 0,16% para 0,11%.
O IPC-S de 15 de agosto ficou em 0,17%. O resultado superou em 0,18 ponto percentual a taxa divulgada na apuração anterior. Três das sete classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimos em suas taxas de variação, principalmente os alimentos (de -0,48% para 0,14%).