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Inflação para famílias com renda mais baixa sobe para 0,56%

Indicador acumula taxas de inflação de 5,56% no ano e de 6,15% nos últimos 12 meses

IPC-C1: avanço da taxa entre outubro e novembro foi puxada por quatro classes de despesas, entre elas alimentação (Alexandre Battibugli/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2014 às 08h14.

Rio de Janeiro - O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 ( IPC -C1), que mede a inflação para famílias com renda até 2,5 salários mínimos, fechou novembro com taxa de 0,56%. Segundo a Fundação Getulio Vargas ( FGV ), o indicador acumula taxas de inflação de 5,56% no ano e de 6,15% nos últimos 12 meses.

A taxa de novembro é superior à registrada pelo IPC-C1 em outubro (0,46%), mas inferior à inflação para todas as faixas de renda, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que foi 0,65% no mês e que acumula aumento de preços de 6,81% no período de 12 meses.

O avanço da taxa entre outubro e novembro foi puxada por quatro classes de despesas, entre elas alimentação, cuja inflação subiu de 0,43% em outubro para 0,76% em novembro. Foram destaque nessa classe de despesas as hortaliças e legumes, que tiveram alta de preços de 13,04% em novembro.

Outras classes com alta na taxa são habitação (de 0,55% para 0,76%), educação, leitura e recreação (de 0,38% para 1%) e despesas diversas (de 0,13% para 0,2%).

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A taxa de novembro é superior à registrada pelo IPC-C1 em outubro (0,46%), mas inferior à inflação para todas as faixas de renda, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que foi 0,65% no mês e que acumula aumento de preços de 6,81% no período de 12 meses.

O avanço da taxa entre outubro e novembro foi puxada por quatro classes de despesas, entre elas alimentação, cuja inflação subiu de 0,43% em outubro para 0,76% em novembro. Foram destaque nessa classe de despesas as hortaliças e legumes, que tiveram alta de preços de 13,04% em novembro.

Outras classes com alta na taxa são habitação (de 0,55% para 0,76%), educação, leitura e recreação (de 0,38% para 1%) e despesas diversas (de 0,13% para 0,2%).

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