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Inflação na Zona do Euro recua para mínima em 3,5 anos

A inflação em 1,1% resulta da moderação das pressões de preços em meio a uma fraca recuperação econômica e tímida demanda interna

Consumidora fazendo compras em uma departamento para decoração da loja Tesco em Watford, Inglaterra: os preços subiram 0,5% na comparação com agosto (Simon Dawson/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2013 às 07h21.

Bruxelas - A inflação na Zona do Euro caiu como esperado em setembro ao menor nível em três anos e meio, resultado da moderação das pressões de preços em meio a uma fraca recuperação econômica e tímida demanda interna.

A taxa anual de inflação ao consumidor nos 17 países que usam o euro ficou em 1,1 por cento, o nível mais baixo desde fevereiro de 2010, quando foi de 0,8 por cento, disse nesta quarta-feira a agência de estatísticas da União Europeia, Eurostat.

A leitura ficou abaixo do 1,3 por cento de agosto e bem abaixo da meta oficial do Banco Central Europeu (BCE), de inflação próxima, mas inferior a 2 por cento.

Os preços subiram 0,5 por cento na comparação com agosto, à medida que uma queda de 0,4 por cento nos preços de alimentação, álcool e tabaco e um recuo de 0,9 por cento em preços de serviços foram ofuscados pela alta de 3,4 por cento nos preços excluindo bens industriais de energia.

Os voláteis preços de energia subiram 0,5 por cento no mês em setembro.

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Bruxelas - A inflação na Zona do Euro caiu como esperado em setembro ao menor nível em três anos e meio, resultado da moderação das pressões de preços em meio a uma fraca recuperação econômica e tímida demanda interna.

A taxa anual de inflação ao consumidor nos 17 países que usam o euro ficou em 1,1 por cento, o nível mais baixo desde fevereiro de 2010, quando foi de 0,8 por cento, disse nesta quarta-feira a agência de estatísticas da União Europeia, Eurostat.

A leitura ficou abaixo do 1,3 por cento de agosto e bem abaixo da meta oficial do Banco Central Europeu (BCE), de inflação próxima, mas inferior a 2 por cento.

Os preços subiram 0,5 por cento na comparação com agosto, à medida que uma queda de 0,4 por cento nos preços de alimentação, álcool e tabaco e um recuo de 0,9 por cento em preços de serviços foram ofuscados pela alta de 3,4 por cento nos preços excluindo bens industriais de energia.

Os voláteis preços de energia subiram 0,5 por cento no mês em setembro.

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