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Inflação inicia outubro com leve alta, indica FGV

Em seis dos oito grupos pesquisados houve aumento de preços e a principal pressão inflacionária foi verificada em alimentação

Carnes: o item que mais influenciou a recuperação de preços nessa classe de despesa foi carnes bovinas (de 2,08% para 2,80%) (Joe Raedle/Staff)
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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2016 às 10h50.

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal ( IPC -S) teve alta de 0,19% na primeira prévia de outubro. A taxa é 0,12 ponto percentual superior à registrado no fechamento de setembro (0,07%).

Em seis dos oito grupos pesquisados houve aumento de preços e a principal pressão inflacionária foi verificada em alimentação, que passou de queda de 0,14% para (-0,01%).

O item que mais influenciou a recuperação de preços nessa classe de despesa foi carnes bovinas (de 2,08% para 2,80%).

O levantamento é feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/ FGV ) em Recife, Salvador, no Rio de Janeiro, em São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre.

Os demais grupos com movimento de alta foram: transportes (de -0,11% para 0,10%); habitação (de 0,28% para 0,39%); saúde e cuidados pessoais (de 0,34% para 0,44%); vestuário (de 0,40% para 0,62%) e comunicação (de 0,08% para 0,16%).

Em educação, leitura e recreação, os preços indicaram recuo (de -0,02% para -0,07%) e o mesmo ocorreu em despesas diversas (de -0,32% para -0,33%) .

Os itens que mais causaram impacto inflacionário foram: plano e seguro de saúde (1,05%), gás de bujão (3,94%), refeições em bares e restaurantes (0,33%); refrigerantes e água mineral (2,85%) e banana-nanica (14,03%).

Em sentido oposto, os itens que mais ajudaram a neutralizar os aumentos foram: leite tipo longa vida (-10,60), batata-inglesa (-19,06%), show musical (-4,98%), mamão papaya (-17,99%) e banana-prata (-8,95%)

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O Índice de Preços ao Consumidor Semanal ( IPC -S) teve alta de 0,19% na primeira prévia de outubro. A taxa é 0,12 ponto percentual superior à registrado no fechamento de setembro (0,07%).

Em seis dos oito grupos pesquisados houve aumento de preços e a principal pressão inflacionária foi verificada em alimentação, que passou de queda de 0,14% para (-0,01%).

O item que mais influenciou a recuperação de preços nessa classe de despesa foi carnes bovinas (de 2,08% para 2,80%).

O levantamento é feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/ FGV ) em Recife, Salvador, no Rio de Janeiro, em São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre.

Os demais grupos com movimento de alta foram: transportes (de -0,11% para 0,10%); habitação (de 0,28% para 0,39%); saúde e cuidados pessoais (de 0,34% para 0,44%); vestuário (de 0,40% para 0,62%) e comunicação (de 0,08% para 0,16%).

Em educação, leitura e recreação, os preços indicaram recuo (de -0,02% para -0,07%) e o mesmo ocorreu em despesas diversas (de -0,32% para -0,33%) .

Os itens que mais causaram impacto inflacionário foram: plano e seguro de saúde (1,05%), gás de bujão (3,94%), refeições em bares e restaurantes (0,33%); refrigerantes e água mineral (2,85%) e banana-nanica (14,03%).

Em sentido oposto, os itens que mais ajudaram a neutralizar os aumentos foram: leite tipo longa vida (-10,60), batata-inglesa (-19,06%), show musical (-4,98%), mamão papaya (-17,99%) e banana-prata (-8,95%)

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