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Inflação dentro da meta fica para 2016, aponta ata do Copom

A instituição afirmou que os desenvolvimentos no âmbito parafiscal e no mercado de ativos são partes importantes do contexto

BC: as exportações tendem a ser beneficiadas pelo cenário de maior crescimento de importantes parceiros comerciais e pela depreciação do real (Wilson Dias/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2015 às 09h20.

Brasília - O Comitê de Política Monetária ( Copom ) reforçou a mensagem de convergência da inflação para a meta em 2016. Na ata da última reunião do colegiado, divulgada nesta quinta-feira, 29, a instituição afirmou que os desenvolvimentos no âmbito parafiscal e no mercado de ativos são partes importantes do contexto no qual "decisões futuras de política monetária serão tomadas, com vistas a assegurar, no próximo ano, a convergência da inflação" para a meta de 4,5%.

A instituição afirmou ainda que avalia que a demanda agregada tende a se apresentar relativamente robusta no horizonte relevante para a política monetária.

O BC explica essa avaliação argumentando que de um lado, o consumo das famílias tende a registrar ritmo moderado de expansão - arrefecimento causado por fatores como o crescimento da renda e a expansão moderada do crédito.

O BC diz ainda que, por outro lado, condições financeiras relativamente favoráveis, como no caso de financiamento imobiliário, concessão de serviços públicos, ampliação das áreas de exploração de petróleo, entre outros, tendem a favorecer os investimentos.

Ainda para o BC, as exportações tendem a ser beneficiadas pelo cenário de maior crescimento de importantes parceiros comerciais e pela depreciação do real.

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A instituição afirmou ainda que avalia que a demanda agregada tende a se apresentar relativamente robusta no horizonte relevante para a política monetária.

O BC explica essa avaliação argumentando que de um lado, o consumo das famílias tende a registrar ritmo moderado de expansão - arrefecimento causado por fatores como o crescimento da renda e a expansão moderada do crédito.

O BC diz ainda que, por outro lado, condições financeiras relativamente favoráveis, como no caso de financiamento imobiliário, concessão de serviços públicos, ampliação das áreas de exploração de petróleo, entre outros, tendem a favorecer os investimentos.

Ainda para o BC, as exportações tendem a ser beneficiadas pelo cenário de maior crescimento de importantes parceiros comerciais e pela depreciação do real.

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