Inflação da zona do euro atinge mínima em 15 meses
A inflação ao consumidor nos 17 países que usam o euro caiu para 2,4% em maio na comparação anual
Da Redação
Publicado em 31 de maio de 2012 às 07h45.
Bruxelas - A inflação da zona do euro desacelerou mais do que o esperado e atingiu em maio o menor nível em mais de um ano, dando ao Banco Central Europeu um pouco mais de espaço para reduzir a taxa de juros visando a retomar o crescimento econômico no continente.
A inflação ao consumidor nos 17 países que usam o euro caiu para 2,4 por cento em maio na comparação anual, ante 2,6 por cento em abril, informou a agência de estatísticas da UE, Eurostat, nesta quinta-feira. Economistas consultados pela Reuters esperavam inflação de 2,5 por cento.
Foi o menor nível desde fevereiro de 2011, embora ainda acima da meta de médio prazo do BCE de cerca de, mas abaixo, de 2 por cento.
O BCE se reúne na próxima quinta-feira para decidir a taxa de juros e uma maioria dos economistas prevê que a taxa permanecerá inalterada até o final de 2013, embora uma crescente minoria veja uma redução antes do final deste ano.
A Espanha, sofrendo com problemas em seu sistema bancário e regiões altamente endividadas, pediu que o BCE retome seu programa de compras de títulos para ganhar mais tempo, mas até agora os pedidos não foram atendidos.
Bruxelas - A inflação da zona do euro desacelerou mais do que o esperado e atingiu em maio o menor nível em mais de um ano, dando ao Banco Central Europeu um pouco mais de espaço para reduzir a taxa de juros visando a retomar o crescimento econômico no continente.
A inflação ao consumidor nos 17 países que usam o euro caiu para 2,4 por cento em maio na comparação anual, ante 2,6 por cento em abril, informou a agência de estatísticas da UE, Eurostat, nesta quinta-feira. Economistas consultados pela Reuters esperavam inflação de 2,5 por cento.
Foi o menor nível desde fevereiro de 2011, embora ainda acima da meta de médio prazo do BCE de cerca de, mas abaixo, de 2 por cento.
O BCE se reúne na próxima quinta-feira para decidir a taxa de juros e uma maioria dos economistas prevê que a taxa permanecerá inalterada até o final de 2013, embora uma crescente minoria veja uma redução antes do final deste ano.
A Espanha, sofrendo com problemas em seu sistema bancário e regiões altamente endividadas, pediu que o BCE retome seu programa de compras de títulos para ganhar mais tempo, mas até agora os pedidos não foram atendidos.