Inflação da zona do euro acelera e deixa mínima de 3 anos
Os preços ao consumidor subiram 0,1 por cento em maio na comparação com o mês anterior
Da Redação
Publicado em 14 de junho de 2013 às 07h41.
Bruxelas - Os preços de eletricidade, frutas e vegetais impulsionaram a inflação da zona do euro em maio, deixando a mínima de três meses.
A zona do euro deve apresentar alguma recuperação econômica mais tarde neste ano, mas há riscos ao crescimento uma vez que os governos continuam com uma dolorosa consolidação fiscal e as empresas encontram dificuldades de acesso a crédito em bancos.
Os preços ao consumidor subiram 0,1 por cento em maio na comparação com o mês anterior, informou a agência de estatísticas Eurostat, o que coloca a inflação na base anual em uma taxa e 1,4 por cento, ante 1,2 por cento em abril.
A inflação na maior economia da zona do euro, Alemanha, saltou para 1,6 por cento no ano em maio ante 1,1 por cento em abril, enquanto a França registrou apenas um leve aumento e a inflação na Itália se manteve em 1,3 por cento.
A inflação na zona do euro caiu de forma marcante nos últimos meses e está bem abaixo da meta do Banco Cenral Europeu (BCE) de perto mas abaixo de 2 por cento. O banco disse em junho que vê os riscos à inflação como amplamente equilibrados.
O BCE deixou a taxa de juros inalterada em maio, reduziu ligeiramente sua perspectiva de crescimento e discutiu uma série de outras opções de política que poderia adotar se a economia da zona do euro não sair da recessão neste ano.
Os problemas da zona do euro ficaram claramente visíveis na queda de 0,5 por cento do emprego nos três primeiros do ano, mostraram dados da Eurostat, refletindo o fato de a taxa de desemprego ter chegado a uma nova máxima em abril, com 19,4 milhões de pessoas sem trabalho.
Bruxelas - Os preços de eletricidade, frutas e vegetais impulsionaram a inflação da zona do euro em maio, deixando a mínima de três meses.
A zona do euro deve apresentar alguma recuperação econômica mais tarde neste ano, mas há riscos ao crescimento uma vez que os governos continuam com uma dolorosa consolidação fiscal e as empresas encontram dificuldades de acesso a crédito em bancos.
Os preços ao consumidor subiram 0,1 por cento em maio na comparação com o mês anterior, informou a agência de estatísticas Eurostat, o que coloca a inflação na base anual em uma taxa e 1,4 por cento, ante 1,2 por cento em abril.
A inflação na maior economia da zona do euro, Alemanha, saltou para 1,6 por cento no ano em maio ante 1,1 por cento em abril, enquanto a França registrou apenas um leve aumento e a inflação na Itália se manteve em 1,3 por cento.
A inflação na zona do euro caiu de forma marcante nos últimos meses e está bem abaixo da meta do Banco Cenral Europeu (BCE) de perto mas abaixo de 2 por cento. O banco disse em junho que vê os riscos à inflação como amplamente equilibrados.
O BCE deixou a taxa de juros inalterada em maio, reduziu ligeiramente sua perspectiva de crescimento e discutiu uma série de outras opções de política que poderia adotar se a economia da zona do euro não sair da recessão neste ano.
Os problemas da zona do euro ficaram claramente visíveis na queda de 0,5 por cento do emprego nos três primeiros do ano, mostraram dados da Eurostat, refletindo o fato de a taxa de desemprego ter chegado a uma nova máxima em abril, com 19,4 milhões de pessoas sem trabalho.