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Indústrias de soja mantêm nível de ociosidade estável

Capacidade ociosa das indústrias de soja do Brasil ficou estável em 2014 ante 2013, segundo associação

Colheita de soja: uso da capacidade instalada ficou em 61,8% (Camila Domingues/Palácio Piratini)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de janeiro de 2015 às 16h06.

São Paulo - A capacidade ociosa das indústrias de soja do Brasil ficou estável em 2014 ante 2013, com os poucos investimentos realizados crescendo na mesma proporção que o esmagamento, informou nesta terça-feira a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

O uso da capacidade instalada ficou em 61,8 por cento no ano passado, contra 61,7 por cento da estatística revisada de 2013, mesmo com um expressivo aumento da soja colhida no Brasil em 2014, um recorde de 86,3 milhões de toneladas, alta de 6 por cento ante o ano anterior.

O volume adicional de soja, o principal produto do agronegócio nacional, foi praticamente todo destinado às exportações.

A Abiove ressaltou que a carga e a complexidade da tributação incidente sobre o processamento de soja ainda desestimulam a ampliação da atividade industrial no setor, favorecendo a venda ao exterior de soja em grãos.

Em 2014, a capacidade instalada cresceu 1,4 por cento, para 59,53 milhões de toneladas/ano, contra um crescimento de 1,6 por cento no esmagamento, que atingiu 36,8 milhões de toneladas.

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O uso da capacidade instalada ficou em 61,8 por cento no ano passado, contra 61,7 por cento da estatística revisada de 2013, mesmo com um expressivo aumento da soja colhida no Brasil em 2014, um recorde de 86,3 milhões de toneladas, alta de 6 por cento ante o ano anterior.

O volume adicional de soja, o principal produto do agronegócio nacional, foi praticamente todo destinado às exportações.

A Abiove ressaltou que a carga e a complexidade da tributação incidente sobre o processamento de soja ainda desestimulam a ampliação da atividade industrial no setor, favorecendo a venda ao exterior de soja em grãos.

Em 2014, a capacidade instalada cresceu 1,4 por cento, para 59,53 milhões de toneladas/ano, contra um crescimento de 1,6 por cento no esmagamento, que atingiu 36,8 milhões de toneladas.

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