Com uma taxa de 11,6%, a indústria capixaba foi a que mais cresceu em 2003, segundo o Instituto Brasileiro de Pesquisa e Geografia Estatística (IBGE ). O desempenho é resultado do crescimento da produção de petróleo no estado e também ao perfil exportador das suas empresas.

Na segunda posição do ranking de crescimento ficou o Rio Grande do Sul, com uma taxa de 3,8% impulsionada pela fabricação de máquinas, implementos agrícolas e fertilizantes.

A s outras quatro regiões que acompanharam o crescimento positivo de 0,3% da indústria nacional foram Paraná, Pernambuco, região Sul e São Paulo. No total, o IBGE pesquisou 12 regiões em todo país.

No caso de São Paulo, o resultado positivo de 0,6% está atrelado à melhoria de desempenho que a indústria registrou no último trimestre do ano - no acumulado de janeiro até setembro, a indústria registrou uma retração de 0,2%.

Nas seis regiões em que não houve crescimento - Santa Catarina, Minas Gerais, Ceará, Rio de Janeiro e Bahia -, as taxas negativas oscilaram entre 2,5% e 0,6%. Santa Catarina liderou a retração. Segundo o IBGE, a queda de 2,5% na atividade do estado está relacionada ao desempenho de setores que dependem mais da evolução da massa salarial, como alimentos, têxtil, vestuário e calçados.