Indústria: bens de consumo duráveis têm o melhor desempenho

Rio de Janeiro – Os bens de consumo duráveis tiveram o melhor desempenho entre os quatro segmentos da indústria, em junho deste ano, em relação ao mês anterior. O setor teve alta de 4,8% no período, segundo a Pesquisa Industrial Mensal divulgada hoje (1°) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado foi obtido depois de duas quedas: em abril (-0,4%) e maio (-2,1%).

Apesar disso, o segmento teve uma produção 6% menor do que em junho do ano passado. Os bens de consumo duráveis também acumulam perda de 9,4% na produção no primeiro semestre e de 7,6% nos últimos 12 meses.

O segundo melhor desempenho na passagem de maio para junho foi obtido pelos bens de consumo semi e não duráveis, que cresceram 1,8%. Os bens de capital também tiveram alta (1,4%). Os bens intermediários, por outro lado, tiveram queda de 0,9%.

Na comparação com junho do ano passado, todos os setores tiveram redução na produção: bens de capital (-15,3%), bens intermediários (-4,5%) e bens de consumo semi e não duráveis (-1,8%). As quedas foram generalizadas também no acumulado do primeiro semestre do ano: bens de capital (-12,5%), bens intermediários (-2,5%) e bens de consumo semi e não duráveis (-0,3%).

O mesmo comportamento foi observado no acumulado dos últimos 12 meses: bens de capital (-5,5%), bens intermediários (-1,5%) e bens de consumo semi e não duráveis (-0,3%).

Rio de Janeiro – Os bens de consumo duráveis tiveram o melhor desempenho entre os quatro segmentos da indústria, em junho deste ano, em relação ao mês anterior. O setor teve alta de 4,8% no período, segundo a Pesquisa Industrial Mensal divulgada hoje (1°) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado foi obtido depois de duas quedas: em abril (-0,4%) e maio (-2,1%).

Apesar disso, o segmento teve uma produção 6% menor do que em junho do ano passado. Os bens de consumo duráveis também acumulam perda de 9,4% na produção no primeiro semestre e de 7,6% nos últimos 12 meses.

O segundo melhor desempenho na passagem de maio para junho foi obtido pelos bens de consumo semi e não duráveis, que cresceram 1,8%. Os bens de capital também tiveram alta (1,4%). Os bens intermediários, por outro lado, tiveram queda de 0,9%.

Na comparação com junho do ano passado, todos os setores tiveram redução na produção: bens de capital (-15,3%), bens intermediários (-4,5%) e bens de consumo semi e não duráveis (-1,8%). As quedas foram generalizadas também no acumulado do primeiro semestre do ano: bens de capital (-12,5%), bens intermediários (-2,5%) e bens de consumo semi e não duráveis (-0,3%).

O mesmo comportamento foi observado no acumulado dos últimos 12 meses: bens de capital (-5,5%), bens intermediários (-1,5%) e bens de consumo semi e não duráveis (-0,3%).