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Índice Nacional de Custo da Construção sobe 0,79% em março

Custo da mão de obra subiu 1,16% em março, depois de ter avançado 0,51% em fevereiro, e foi principal responsável pela alta

Construção: indicador de custo subiu mais em Brasília e Belo Horizonte, mas recuou em São Paulo e no Rio. (Thinckstock)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de março de 2016 às 08h39.

São Paulo - O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M) ficou em 0,79% em março, mostrando aceleração ante a alta de 0,52% registrada em fevereiro, divulgou nesta segunda-feira, 28, a Fundação Getúlio Vargas ( FGV ).

O INCC-M acumula altas de 1,65% no ano e de 7,30% em 12 meses.

O avanço foi determinado pelo grupo Mão de Obra, que subiu 1,16%%, após avançar 0,51% na leitura anterior. Em sentido contrário, o índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços desacelerou de 0,53% em fevereiro para 0,38% em março.

Apenas duas das sete capitais analisadas registraram um ritmo de alta maior em suas taxas de variação entre fevereiro e março: Brasília (de -0,01% para 0,30%) e Belo Horizonte (de 0,37% para 4,72%), em função dos reajustes salariais registrados no período.

Por outro lado, houve desaceleração em Salvador (de 0,72% para 0,32%), Recife (de 2,34% para 2,03%), Rio de Janeiro (de 0,41% para 0,29%), Porto Alegre (de 1,42% para 0,33%) e São Paulo (de 0,22% para 0,08%).

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O INCC-M acumula altas de 1,65% no ano e de 7,30% em 12 meses.

O avanço foi determinado pelo grupo Mão de Obra, que subiu 1,16%%, após avançar 0,51% na leitura anterior. Em sentido contrário, o índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços desacelerou de 0,53% em fevereiro para 0,38% em março.

Apenas duas das sete capitais analisadas registraram um ritmo de alta maior em suas taxas de variação entre fevereiro e março: Brasília (de -0,01% para 0,30%) e Belo Horizonte (de 0,37% para 4,72%), em função dos reajustes salariais registrados no período.

Por outro lado, houve desaceleração em Salvador (de 0,72% para 0,32%), Recife (de 2,34% para 2,03%), Rio de Janeiro (de 0,41% para 0,29%), Porto Alegre (de 1,42% para 0,33%) e São Paulo (de 0,22% para 0,08%).

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