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Índice antecedente dos EUA tem maior nível desde 2008

O Índice de Indicadores Antecedentes do grupo aumentou 0,3 por cento, para 95,7, o nível mais alto desde junho de 2008

O crescimento do emprego desacelerou em março, com os empregadores acrescentando 120 mil novos empregos às suas folhas de pagamento (Dougtone/ Creative Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de abril de 2012 às 15h03.

Washington - Uma medida da atividade econômica futura nos Estados Unidos subiu em março para seu nível mais alto em quase quatro anos, de acordo com uma pesquisa industrial nesta quinta-feira que sugere impulso contínuo na economia, ainda que o crescimento do emprego esteja desacelerando.

O Índice de Indicadores Antecedentes do grupo aumentou 0,3 por cento, para 95,7, o nível mais alto desde junho de 2008, depois de ter avançado 0,7 por cento em fevereiro. Março marcou o sexto mês consecutivo de ganhos no índice.

Economistas consultados pela Reuters esperavam que o índice aumentasse 0,2 por cento.

"Apesar de dados relativamente fracos sobre empregos, construção de moradias e produção no último mês ou dois, os indicadores sinalizam um impulso econômico contínuo. Esperamos uma melhora gradual do crescimento após os meses do verão (no hemisfério norte)", disse o economista do Conference Board Ken Goldstein.

O crescimento do emprego desacelerou em março, com os empregadores acrescentando 120 mil novos empregos às suas folhas de pagamento, o menor volume em cinco meses. Além disso, novos pedidos de auxílio-desemprego público aumentaram nas últimas semanas.

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O Índice de Indicadores Antecedentes do grupo aumentou 0,3 por cento, para 95,7, o nível mais alto desde junho de 2008, depois de ter avançado 0,7 por cento em fevereiro. Março marcou o sexto mês consecutivo de ganhos no índice.

Economistas consultados pela Reuters esperavam que o índice aumentasse 0,2 por cento.

"Apesar de dados relativamente fracos sobre empregos, construção de moradias e produção no último mês ou dois, os indicadores sinalizam um impulso econômico contínuo. Esperamos uma melhora gradual do crescimento após os meses do verão (no hemisfério norte)", disse o economista do Conference Board Ken Goldstein.

O crescimento do emprego desacelerou em março, com os empregadores acrescentando 120 mil novos empregos às suas folhas de pagamento, o menor volume em cinco meses. Além disso, novos pedidos de auxílio-desemprego público aumentaram nas últimas semanas.

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