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Inadimplência do consumidor caiu 1,7% em fevereiro

Na comparação com fevereiro de 2013, houve queda de 2,3%, o nono recuo seguido na base de comparação anual

Dinheiro: queda da inadimplência bancária e diminuição de cheques sem fundos foram as principais responsáveis pela retração do índice no mês passado (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de março de 2014 às 16h40.

São Paulo - O Indicador de Inadimplência do Consumidor, divulgado nesta quinta-feira, 13, pela Serasa Experian, caiu 1,7% em fevereiro ante janeiro, registrando a primeira retração em cinco meses.

Na comparação com fevereiro de 2013, houve queda de 2,3%, o nono recuo seguido na base de comparação anual.

A queda da inadimplência bancária (3,2%) e a diminuição de cheques sem fundos (10,8%) foram as principais responsáveis pela retração do índice no mês passado, seguidas pelo recuo de títulos protestados (16,7%).

Já o atraso de pagamentos de dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços, como telefonia e energia elétrica) apresentou expansão de 2,6%.

Os economistas da Serasa Experian, em nota, destacam que as retrações nas comparações interanuais vêm cada vez mais fracas nos últimos cinco meses.

Passaram de 11,9% em outubro para 10,3% em novembro, 6,5% em dezembro, 4,0% em janeiro e 2,3% em fevereiro. A desaceleração, segundo os economistas, deve-se aos sucessivos aumentos das taxas de juros, ao crescimento mais fraco da economia e à inflação em alta.

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Na comparação com fevereiro de 2013, houve queda de 2,3%, o nono recuo seguido na base de comparação anual.

A queda da inadimplência bancária (3,2%) e a diminuição de cheques sem fundos (10,8%) foram as principais responsáveis pela retração do índice no mês passado, seguidas pelo recuo de títulos protestados (16,7%).

Já o atraso de pagamentos de dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços, como telefonia e energia elétrica) apresentou expansão de 2,6%.

Os economistas da Serasa Experian, em nota, destacam que as retrações nas comparações interanuais vêm cada vez mais fracas nos últimos cinco meses.

Passaram de 11,9% em outubro para 10,3% em novembro, 6,5% em dezembro, 4,0% em janeiro e 2,3% em fevereiro. A desaceleração, segundo os economistas, deve-se aos sucessivos aumentos das taxas de juros, ao crescimento mais fraco da economia e à inflação em alta.

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