Imposto sobre transações financeiras gerará até € 35 bilhões
O imposto será aplicado em onze países europeus
Da Redação
Publicado em 14 de fevereiro de 2013 às 09h40.
Bruxelas - O imposto sobre as transações financeiras que será aplicado em onze países europeus, mas que poderá se estender a todo o mundo, irá gerar entre 30 e 35 bilhões de euros, afirmou nesta quinta-feira a Comissão Europeia (CE).
Uma vez aplicado nos 11 Estados membros, "espera-se que este imposto sobre as transações financeiras gere receitas anuais da ordem de 30 a 35 bilhões de euros', afirmou a Comissão ao aprovar as modalidades da proposta.
Onze países da União Europeia (UE), entre eles a Espanha, obtiveram em meados de janeiro o aval dos demais sócios do bloco para taxar as transações financeiras (TTF) em seus países.
No entanto, a proposta divulgada nesta quinta-feira acrescenta o "princípio do lugar de emissão", segundo o qual "os instrumentos financeiros emitidos nos 11 Estados membros serão taxados quando forem objeto de negociação, inclusive se os negociadores envolvidos não estiverem estabelecidos na zona de aplicação" das transações financeiras (TFF).
Isto quer dizer que o imposto poderá ser aplicado inclusive no Reino Unido, que abriga a maior praça financeira mundial, e que até agora se opõe à ideia, impulsionada por França e Alemanha.
Bruxelas - O imposto sobre as transações financeiras que será aplicado em onze países europeus, mas que poderá se estender a todo o mundo, irá gerar entre 30 e 35 bilhões de euros, afirmou nesta quinta-feira a Comissão Europeia (CE).
Uma vez aplicado nos 11 Estados membros, "espera-se que este imposto sobre as transações financeiras gere receitas anuais da ordem de 30 a 35 bilhões de euros', afirmou a Comissão ao aprovar as modalidades da proposta.
Onze países da União Europeia (UE), entre eles a Espanha, obtiveram em meados de janeiro o aval dos demais sócios do bloco para taxar as transações financeiras (TTF) em seus países.
No entanto, a proposta divulgada nesta quinta-feira acrescenta o "princípio do lugar de emissão", segundo o qual "os instrumentos financeiros emitidos nos 11 Estados membros serão taxados quando forem objeto de negociação, inclusive se os negociadores envolvidos não estiverem estabelecidos na zona de aplicação" das transações financeiras (TFF).
Isto quer dizer que o imposto poderá ser aplicado inclusive no Reino Unido, que abriga a maior praça financeira mundial, e que até agora se opõe à ideia, impulsionada por França e Alemanha.