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IGP-M acelera alta a 0,60% em dezembro; sobe 5,51% no ano

Resultado ficou ligeiramente abaixo da expectativa em pesquisa, de alta de 0,62%

Preços: inflação continua tirando o sono do governo porque ainda está em níveis elevados (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de dezembro de 2013 às 09h29.

São Paulo - O Índice Geral de Preços-Mercado ( IGP-M ) subiu 0,60 por cento em dezembro, ante elevação de 0,29 por cento no mês anterior, e fechou o ano com elevação de 5,51 por cento, informou a Fundação Getulio Vargas ( FGV ) nesta sexta-feira.

O resultado ficou ligeiramente abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters, de alta de 0,62 por cento, de acordo com a mediana das projeções, que variaram de 0,60 a 0,70 por cento.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que responde por 60 por cento do índice geral, teve alta de 0,63 por cento, enquanto o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), com peso de 30 por cento, avançou 0,69 por cento.

Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), com peso de 10 por cento no índice geral, registrou elevação de 0,22 por cento.

A inflação continua tirando o sono do governo porque ainda está em níveis elevados. Em abril, o Banco Central deu início ao atual ciclo de aperto monetário, tirando a Selic da mínima histórica de 7,25 por cento ao ano para o atual patamar de 10 por cento. E já indicou que mais altas devem vir em 2014.

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O resultado ficou ligeiramente abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters, de alta de 0,62 por cento, de acordo com a mediana das projeções, que variaram de 0,60 a 0,70 por cento.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que responde por 60 por cento do índice geral, teve alta de 0,63 por cento, enquanto o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), com peso de 30 por cento, avançou 0,69 por cento.

Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), com peso de 10 por cento no índice geral, registrou elevação de 0,22 por cento.

A inflação continua tirando o sono do governo porque ainda está em níveis elevados. Em abril, o Banco Central deu início ao atual ciclo de aperto monetário, tirando a Selic da mínima histórica de 7,25 por cento ao ano para o atual patamar de 10 por cento. E já indicou que mais altas devem vir em 2014.

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