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IBP diz que Dilma está ciente de que precisa salvar petróleo

Segundo Jorge Camargo, a presidente está ciente da necessidade de socorrer a indústria neste momento de crise, provocada pela queda do preço do barril

Petróleo: segundo IBP, a presidente está ciente da necessidade de socorrer a indústria neste momento de crise (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de janeiro de 2016 às 16h55.

Rio - O presidente do Instituto Brasileiro do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), Jorge Camargo, classificou como positivo o resultado do encontro com a presidente Dilma Rousseff , ocorrida hoje pela manhã, de 9h30 às 12h.

Segundo ele, a presidente está ciente da necessidade de socorrer a indústria neste momento de crise, provocada pela queda do preço do barril.

Segundo ele, apesar do cenário adverso, no qual a indústria petroleira está seletiva na hora de decidir investimento, "o Brasil ainda é competitivo e atraente".

O destaque do encontro, de acordo com Camargo, foi o debate sobre a unitização, em que são descobertas reservas contínuas à concessão. Segundo ele, casos de unitização podem gerar investimentos de até US$ 120 bilhões.

A ideia é de realizar leilões para oferecer essas áreas, disse Camargo. No grupo de áreas em processo de unitização estão blocos do pré-sal.

"É onde estão as grandes oportunidades", afirmou o presidente do IBP, ressaltando que o que está em estudo é a regulamentação da unitização. Esse será o tema do próximo encontro das petroleiras com o governo, na semana que vem.

Além disso, o governo sinalizou com a intenção de estender o regime de isenção tributária para a importação de equipamentos, sobretudo plataformas, o Repetro.

Camargo disse não ter discutido diretamente o pacote de medidas que o governo está preparando para o setor, mas que está satisfeito com a receptividade da presidente em ouvir as reivindicações das petroleiras.

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Segundo ele, a presidente está ciente da necessidade de socorrer a indústria neste momento de crise, provocada pela queda do preço do barril.

Segundo ele, apesar do cenário adverso, no qual a indústria petroleira está seletiva na hora de decidir investimento, "o Brasil ainda é competitivo e atraente".

O destaque do encontro, de acordo com Camargo, foi o debate sobre a unitização, em que são descobertas reservas contínuas à concessão. Segundo ele, casos de unitização podem gerar investimentos de até US$ 120 bilhões.

A ideia é de realizar leilões para oferecer essas áreas, disse Camargo. No grupo de áreas em processo de unitização estão blocos do pré-sal.

"É onde estão as grandes oportunidades", afirmou o presidente do IBP, ressaltando que o que está em estudo é a regulamentação da unitização. Esse será o tema do próximo encontro das petroleiras com o governo, na semana que vem.

Além disso, o governo sinalizou com a intenção de estender o regime de isenção tributária para a importação de equipamentos, sobretudo plataformas, o Repetro.

Camargo disse não ter discutido diretamente o pacote de medidas que o governo está preparando para o setor, mas que está satisfeito com a receptividade da presidente em ouvir as reivindicações das petroleiras.

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