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Habitação teve maior peso na alta do IPC-S no mês

O grupo, que avançou de 1,75% na primeira quadrissemana de março para 2,58% na segunda leitura do mês, foi o que mais contribuiu para a aceleração

Imóveis: a FGV destacou o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial (de 7,20% para 13,29%) (Paulo Fridman/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 16 de março de 2015 às 09h34.

São Paulo - O grupo Habitação , que avançou de 1,75% na primeira quadrissemana de março para 2,58% na segunda leitura do mês, foi o que mais contribuiu para a aceleração do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), divulgado nesta segunda-feira, 16, pela Fundação Getulio Vargas ( FGV ). O indicador geral subiu 0,23 ponto porcentual, de 1,26% para 1,49% entre os dois períodos.

Dentre as quatro classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação de preços, a FGV destacou o comportamento dos itens tarifa de eletricidade residencial (de 7,20% para 13,29%), no grupo Habitação; show musical (de -0,93% para 3,55%), em Educação, Leitura e Recreação; laticínios (de -0,98% para 0,13%), no grupo Alimentação; e artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,81% para 1,45%), em Saúde e Cuidados Pessoais.

De forma isolada, os itens com as maiores influências de alta foram tarifa de eletricidade residencial (de 7,20% para 13,29%), gasolina (mesmo desacelerando, de 7,60% para 6,48%), condomínio residencial (de 2,56% para 3,51%), refeições em bares e restaurantes (apesar da diminuição do ritmo de alta, de 1,15% para 0,94%) e aluguel residencial (com a redução da inflação, de 1,05% para 0,99%).

Já os cinco itens com as maiores influências de baixa foram batata-inglesa (de -4,21% para -5,19%), frango em pedaços (de -1,98% para -2,00%), tarifa de telefone residencial (de 0,00% para -0,56%), hotel (de -0,28% para -1,36%) e camisa masculina (de -0,71% para -1,13%).

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Dentre as quatro classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação de preços, a FGV destacou o comportamento dos itens tarifa de eletricidade residencial (de 7,20% para 13,29%), no grupo Habitação; show musical (de -0,93% para 3,55%), em Educação, Leitura e Recreação; laticínios (de -0,98% para 0,13%), no grupo Alimentação; e artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,81% para 1,45%), em Saúde e Cuidados Pessoais.

De forma isolada, os itens com as maiores influências de alta foram tarifa de eletricidade residencial (de 7,20% para 13,29%), gasolina (mesmo desacelerando, de 7,60% para 6,48%), condomínio residencial (de 2,56% para 3,51%), refeições em bares e restaurantes (apesar da diminuição do ritmo de alta, de 1,15% para 0,94%) e aluguel residencial (com a redução da inflação, de 1,05% para 0,99%).

Já os cinco itens com as maiores influências de baixa foram batata-inglesa (de -4,21% para -5,19%), frango em pedaços (de -1,98% para -2,00%), tarifa de telefone residencial (de 0,00% para -0,56%), hotel (de -0,28% para -1,36%) e camisa masculina (de -0,71% para -1,13%).

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