Grécia fez novas propostas de cortes no orçamento e reformas
Essas propostas seriam consideradas pelos ministros das Finanças da zona do euro durante a teleconferência realizada
Da Redação
Publicado em 30 de junho de 2015 às 19h11.
Atenas - A Grécia realizou novas propostas de cortes no orçamento e reformas políticas, disse nesta terça-feira o ministro das Finanças grego, Yannis Varoufakis, a seus colegas europeus.
Essas propostas seriam consideradas pelos ministros das Finanças da zona do euro durante a teleconferência realizada por eles mais cedo.
Os ministros, porém, rejeitaram a extensão do resgate para a Grécia e devem fazer nova teleconferência nesta quarta-feira.
O governo grego já anunciou mais cedo que havia feito uma proposta para a ampliação por dois anos do programa de ajuda da zona do euro para cobrir as necessidades de financiamento e reestruturar a dívida do país.
Segundo essa proposta, a Grécia queria um novo pacote de ajuda para ajudá-la a pagar 29,15 bilhões (US$ 32,52 bilhões) em dívidas entre 2015 e 2017.
A proposta também pedia uma ampliação do programa de ajuda existente, de 245 bilhões de euros. Mas a extensão e as demandas pela reestruturação da dívida foram logo rejeitadas pelos ministros das Finanças da zona do euro, segundo o ministro das Finanças da Finlândia, Alexander Stubb.
Atenas - A Grécia realizou novas propostas de cortes no orçamento e reformas políticas, disse nesta terça-feira o ministro das Finanças grego, Yannis Varoufakis, a seus colegas europeus.
Essas propostas seriam consideradas pelos ministros das Finanças da zona do euro durante a teleconferência realizada por eles mais cedo.
Os ministros, porém, rejeitaram a extensão do resgate para a Grécia e devem fazer nova teleconferência nesta quarta-feira.
O governo grego já anunciou mais cedo que havia feito uma proposta para a ampliação por dois anos do programa de ajuda da zona do euro para cobrir as necessidades de financiamento e reestruturar a dívida do país.
Segundo essa proposta, a Grécia queria um novo pacote de ajuda para ajudá-la a pagar 29,15 bilhões (US$ 32,52 bilhões) em dívidas entre 2015 e 2017.
A proposta também pedia uma ampliação do programa de ajuda existente, de 245 bilhões de euros. Mas a extensão e as demandas pela reestruturação da dívida foram logo rejeitadas pelos ministros das Finanças da zona do euro, segundo o ministro das Finanças da Finlândia, Alexander Stubb.