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Grandes industriais do Sudeste perdem confiança na economia

Mas continuam otimistas sobre expectativas de negócios para suas empresas

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 10h35.

As expectativas para os próximos seis meses dos grandes empresários industriais do Sudeste se deterioraram do início do ano para cá. Pela sondagem industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), uma pesquisa trimestral que avalia o sentimento dos empresários do setor, o indicador apurado em abril foi 66,4, contra 69,3 em janeiro. Os resultados do primeiro trimestre foram divulgados hoje (21/5). De acordo com a CNI, só indicadores superiores a 50 (variam de 0 a 100) revelam empresários confiantes.

A avaliação média das condições atuais da economia, do setor de atividade e da própria empresa também caiu, de 55,3 para 51,2. Ainda assim, são números melhores do que a média nacional de 61,8 para expectativas e 45,3 para avaliação das condições atuais.
Para as grandes empresas do setor industrial em todo o país, os principais problemas do primeiro trimestre foram a elevada carga tributária (72% das respostas), o custo da matéria-prima (41%), as taxas de juros elevadas (40%) e a competição acirrada (39%).
Voltando à situação no Sudeste, verifica-se entre os grandes empresários um contraste entre a avaliação das condições atuais específicas da economia brasileira (indicador 44,3, ante 59 em janeiro) e as expectativas dos entrevistados sobre seus próprios negócios (70,7).

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As expectativas para os próximos seis meses dos grandes empresários industriais do Sudeste se deterioraram do início do ano para cá. Pela sondagem industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), uma pesquisa trimestral que avalia o sentimento dos empresários do setor, o indicador apurado em abril foi 66,4, contra 69,3 em janeiro. Os resultados do primeiro trimestre foram divulgados hoje (21/5). De acordo com a CNI, só indicadores superiores a 50 (variam de 0 a 100) revelam empresários confiantes.

A avaliação média das condições atuais da economia, do setor de atividade e da própria empresa também caiu, de 55,3 para 51,2. Ainda assim, são números melhores do que a média nacional de 61,8 para expectativas e 45,3 para avaliação das condições atuais.
Para as grandes empresas do setor industrial em todo o país, os principais problemas do primeiro trimestre foram a elevada carga tributária (72% das respostas), o custo da matéria-prima (41%), as taxas de juros elevadas (40%) e a competição acirrada (39%).
Voltando à situação no Sudeste, verifica-se entre os grandes empresários um contraste entre a avaliação das condições atuais específicas da economia brasileira (indicador 44,3, ante 59 em janeiro) e as expectativas dos entrevistados sobre seus próprios negócios (70,7).

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