Governo zera IOF para financiamento de infraestrutura
Objetivo é tornar mais barato o financiamento dos setores envolvidos em infraestrutura num momento em que a economia dá sinais mais claros de retomada
Da Redação
Publicado em 2 de abril de 2013 às 08h57.
Brasília - O governo zerou a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras ( IOF ) para financiamento de bens de capital, bens de consumo para exportação, setor de energia elétrica, projetos de engenharia, logística e aos planos de concessão do governo federal.
A medida, publicada no Diário Oficial da União nesta terça-feira, vale para as operações de crédito contratadas a partir de agora, segundo explicou à Reuters um assessor do governo.
O objetivo é tornar mais barato o financiamento dos setores envolvidos em infraestrutura num momento em que a economia dá sinais mais claros de retomada da atividade.
Essas operações de crédito já estavam com a taxa de juros reduzida por fazerem parte do Programa de Sustentação do Investimento (PSI). Pelo PSI, a taxa de juros cobradas são de 3 por cento ao ano neste primeiro semestre e de 3,5 por cento a partir de julho. O prazo de financiamento do programa é de 20 anos com carência de até 36 meses.
Brasília - O governo zerou a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras ( IOF ) para financiamento de bens de capital, bens de consumo para exportação, setor de energia elétrica, projetos de engenharia, logística e aos planos de concessão do governo federal.
A medida, publicada no Diário Oficial da União nesta terça-feira, vale para as operações de crédito contratadas a partir de agora, segundo explicou à Reuters um assessor do governo.
O objetivo é tornar mais barato o financiamento dos setores envolvidos em infraestrutura num momento em que a economia dá sinais mais claros de retomada da atividade.
Essas operações de crédito já estavam com a taxa de juros reduzida por fazerem parte do Programa de Sustentação do Investimento (PSI). Pelo PSI, a taxa de juros cobradas são de 3 por cento ao ano neste primeiro semestre e de 3,5 por cento a partir de julho. O prazo de financiamento do programa é de 20 anos com carência de até 36 meses.