Governo reduz imposto de importação de cem produtos
Os produtos que tiveram a alíquota do Imposto de Importação elevada terão de volta a tributação original
Da Redação
Publicado em 10 de setembro de 2013 às 15h05.
Brasília - O Ministério da Fazenda informou, nesta terça-feira, 10, por meio de sua assessoria de imprensa, que, a partir de 1º de outubro, os cem produtos que foram colocados na Lista de Exceção à Tarifa Externa Comum (TEC) e tiveram a alíquota do Imposto de Importação elevada terão de volta a tributação original.
"O Ministério da Fazenda informa que não há impasse em torno da redução das tarifas de importação de cem produtos que tiveram a alíquota majorada em outubro do ano passado. Com a retirada do assunto da pauta da Câmara de Comércio Exterior (Camex), vale o prazo estabelecido originalmente. Ou seja, a partir de 1º de outubro, os cem produtos voltarão à alíquota original."
A Camex realizou reunião ontem e o tema foi retirado de pauta. Entre os cem produtos que tiveram aumento do imposto de importação, no ano passado, estão itens de bens de capital, de siderurgia, petroquímica e medicamentos. Grande parte das alíquotas, que variavam entre 12% e 18%, passou para até 25%.
Brasília - O Ministério da Fazenda informou, nesta terça-feira, 10, por meio de sua assessoria de imprensa, que, a partir de 1º de outubro, os cem produtos que foram colocados na Lista de Exceção à Tarifa Externa Comum (TEC) e tiveram a alíquota do Imposto de Importação elevada terão de volta a tributação original.
"O Ministério da Fazenda informa que não há impasse em torno da redução das tarifas de importação de cem produtos que tiveram a alíquota majorada em outubro do ano passado. Com a retirada do assunto da pauta da Câmara de Comércio Exterior (Camex), vale o prazo estabelecido originalmente. Ou seja, a partir de 1º de outubro, os cem produtos voltarão à alíquota original."
A Camex realizou reunião ontem e o tema foi retirado de pauta. Entre os cem produtos que tiveram aumento do imposto de importação, no ano passado, estão itens de bens de capital, de siderurgia, petroquímica e medicamentos. Grande parte das alíquotas, que variavam entre 12% e 18%, passou para até 25%.