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Governo quer incentivar venda de caminhões

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luís Fernando Furlan, afirmou, em Lisboa, que o governo destinará R$ 2,5 bilhões para a renovação de frota de caminhões. O objetivo é beneficiar pessoas físicas que não têm acesso à créditos e que utilizam veículos com mais de 18 anos. A medida seria benéfica também para […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 10h45.

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luís Fernando Furlan, afirmou, em Lisboa, que o governo destinará R$ 2,5 bilhões para a renovação de frota de caminhões. O objetivo é beneficiar pessoas físicas que não têm acesso à créditos e que utilizam veículos com mais de 18 anos. A medida seria benéfica também para as montadoras, já que prevê elevar as vendas de caminhões entre 12 mil a 15 mil por ano. Essa quantidade representa pouco mais de três meses de vendas de caminhões ao varejo, segundo números de junho da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores).

A segunda medida econômica, em estudo, atende a pedidos dos sindicalistas da indústria automobilística. Pensando em soluções para criar empregos, os trabalhadores reivindicam o aumento da fabricação de carros populares, os quais tem saída mais imediata. Para reduzir o preço dos veículos, eles propuseram a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e a extinção do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). Também serão anunciados projetos para as áreas de infra-estrutura, transporte e energia.

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O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luís Fernando Furlan, afirmou, em Lisboa, que o governo destinará R$ 2,5 bilhões para a renovação de frota de caminhões. O objetivo é beneficiar pessoas físicas que não têm acesso à créditos e que utilizam veículos com mais de 18 anos. A medida seria benéfica também para as montadoras, já que prevê elevar as vendas de caminhões entre 12 mil a 15 mil por ano. Essa quantidade representa pouco mais de três meses de vendas de caminhões ao varejo, segundo números de junho da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores).

A segunda medida econômica, em estudo, atende a pedidos dos sindicalistas da indústria automobilística. Pensando em soluções para criar empregos, os trabalhadores reivindicam o aumento da fabricação de carros populares, os quais tem saída mais imediata. Para reduzir o preço dos veículos, eles propuseram a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e a extinção do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). Também serão anunciados projetos para as áreas de infra-estrutura, transporte e energia.

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