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Governo não tem consenso sobre recursos para Proex

Prestes a lançar plano de exportações, governo de Dilma ainda não chegou a um acordo sobre um dos ponto fundamental do programa

Joaquim Levy tem falado na criação de um "super Proex", que não apresente os problemas da versão atual (Lucio Bernardo Jr./Câmara dos Deputados/Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2015 às 18h56.

Brasília - Na antevéspera do lançamento do Plano Nacional de Exportações (PNE), item da agenda positiva da presidente Dilma Rousseff, o governo ainda não chegou a um entendimento sobre um ponto fundamental do programa: os recursos para o Proex.

Os ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Desenvolvimento, Armando Monteiro, passaram esta segunda-feira reunidos sem chegar a um acordo.

Monteiro quer ampliar os recursos do Proex ainda este ano. Mas, na batalha pelo ajuste das contas públicas, Levy resiste.

Nas discussões internas, ele tem dito que os recursos previstos no orçamento deste ano serão suficientes e podem até sobrar. Em vez de mais dinheiro, ele defende uma melhora na operacionalização do programa.

Levy tem falado na criação de um "super Proex", que não apresente os problemas da versão atual.

Exportadores se queixam que estão sem receber repasses do chamado Proex Equalização desde outubro do ano passado.

Monteiro tem dito que a previsibilidade e tempestividade dos pagamentos são pontos fundamentais de aperfeiçoamento do programa.

Na semana passada, o jornal O Estado de S. Paulo informou que o governo analisava a possibilidade de modificar a forma como os recursos do Proex são utilizados, de forma que seria possível dar apoio a um volume maior de operações com o mesmo orçamento .

O uso do dinheiro seria diluído ao longo do prazo de fabricação do bem. Essa opção, porém, não é a preferida do ministro do Desenvolvimento, que ainda não desistiu da possibilidade de elevar os recursos para o setor.

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Os ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Desenvolvimento, Armando Monteiro, passaram esta segunda-feira reunidos sem chegar a um acordo.

Monteiro quer ampliar os recursos do Proex ainda este ano. Mas, na batalha pelo ajuste das contas públicas, Levy resiste.

Nas discussões internas, ele tem dito que os recursos previstos no orçamento deste ano serão suficientes e podem até sobrar. Em vez de mais dinheiro, ele defende uma melhora na operacionalização do programa.

Levy tem falado na criação de um "super Proex", que não apresente os problemas da versão atual.

Exportadores se queixam que estão sem receber repasses do chamado Proex Equalização desde outubro do ano passado.

Monteiro tem dito que a previsibilidade e tempestividade dos pagamentos são pontos fundamentais de aperfeiçoamento do programa.

Na semana passada, o jornal O Estado de S. Paulo informou que o governo analisava a possibilidade de modificar a forma como os recursos do Proex são utilizados, de forma que seria possível dar apoio a um volume maior de operações com o mesmo orçamento .

O uso do dinheiro seria diluído ao longo do prazo de fabricação do bem. Essa opção, porém, não é a preferida do ministro do Desenvolvimento, que ainda não desistiu da possibilidade de elevar os recursos para o setor.

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