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Governo da Itália vê contração do PIB abaixo de 2% em 2012

Anteriormente o governo havia estimado que economia iria encolher 1,2% neste ano

Itália: governo está tendo dificuldades com a questão de como reduzir sua dívida (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de julho de 2012 às 10h14.

Roma - O governo da Itália vai revisar sua estimativa para a economia neste ano, para uma contração de menos de 2 por cento, quando reavaliar suas metas econômicas em setembro, afirmou o novo ministro da Economia, Vittorio Grilli, em entrevista publicada neste domingo pelo jornal Corriere della Sera.

Anteriormente o governo havia estimado que economia iria encolher 1,2 por cento neste ano. A nova estimativa fica próxima da do Banco da Itália (banco central) de contração de 2,0 por cento, mas é mais otimista que a previsão do lobby industrial Confindustria, de uma contração de mais de 2,4 por cento.

Grilli afirmou que o governo italiano está tendo dificuldades com a questão de como reduzir sua dívida.

Segundo ele, "o caminho mais factível" para a redução da dívida, equivalente a 123 por cento do PIB, é um plano de vários anos de venda de ativos estatais de forma gradual, garantindo 15 a 20 bilhões de euros por ano.

Roma - O governo da Itália vai revisar sua estimativa para a economia neste ano, para uma contração de menos de 2 por cento, quando reavaliar suas metas econômicas em setembro, afirmou o novo ministro da Economia, Vittorio Grilli, em entrevista publicada neste domingo pelo jornal Corriere della Sera.

Anteriormente o governo havia estimado que economia iria encolher 1,2 por cento neste ano. A nova estimativa fica próxima da do Banco da Itália (banco central) de contração de 2,0 por cento, mas é mais otimista que a previsão do lobby industrial Confindustria, de uma contração de mais de 2,4 por cento.

Grilli afirmou que o governo italiano está tendo dificuldades com a questão de como reduzir sua dívida.

Segundo ele, "o caminho mais factível" para a redução da dívida, equivalente a 123 por cento do PIB, é um plano de vários anos de venda de ativos estatais de forma gradual, garantindo 15 a 20 bilhões de euros por ano.

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