Governo central precisa economizar R$ 21,7 bi em 2 meses
Já contando com aprovação do projeto que muda a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) de 2014, governo previu um superávit primário de R$ 10,1 bilhões em 2014
Da Redação
Publicado em 26 de novembro de 2014 às 14h50.
Brasília - O governo central terá que fazer um superávit primário de R$ 21,7 bilhões em novembro e dezembro deste ano para cumprir a meta estabelecida no último relatório de avaliação de receitas e despesas, divulgado na última sexta-feira.
Já contando com a aprovação pelo Congresso Nacional do projeto que muda a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) de 2014, para permitir abater da meta todos os gastos com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e com as desonerações, o governo previu um superávit primário de R$ 10,1 bilhões em 2014.
Seguro-desemprego e abono
O Tesouro informou também que as despesas com seguro-desemprego e abono salarial aumentaram em outubro 109,4% em relação ao mesmo mês de 2013.
No mês passado, as despesas com esses benefícios somaram R$ 7,463 bilhões, ante R$ 3,563 bilhões em outubro de 2013.
Os dados são do Tesouro Nacional.
No acumulado do ano até outubro, esses gastos somaram R$ 47,023 bilhões, com alta de 23,8% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o desembolso foi de R$ 37,99 bilhões.
A previsão para o ano é de que essas despesas somem R$ 51,74 bilhões.
O governo prepara medidas para conter o crescimento explosivo dos gastos com esses dois benefícios.
Brasília - O governo central terá que fazer um superávit primário de R$ 21,7 bilhões em novembro e dezembro deste ano para cumprir a meta estabelecida no último relatório de avaliação de receitas e despesas, divulgado na última sexta-feira.
Já contando com a aprovação pelo Congresso Nacional do projeto que muda a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) de 2014, para permitir abater da meta todos os gastos com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e com as desonerações, o governo previu um superávit primário de R$ 10,1 bilhões em 2014.
Seguro-desemprego e abono
O Tesouro informou também que as despesas com seguro-desemprego e abono salarial aumentaram em outubro 109,4% em relação ao mesmo mês de 2013.
No mês passado, as despesas com esses benefícios somaram R$ 7,463 bilhões, ante R$ 3,563 bilhões em outubro de 2013.
Os dados são do Tesouro Nacional.
No acumulado do ano até outubro, esses gastos somaram R$ 47,023 bilhões, com alta de 23,8% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o desembolso foi de R$ 37,99 bilhões.
A previsão para o ano é de que essas despesas somem R$ 51,74 bilhões.
O governo prepara medidas para conter o crescimento explosivo dos gastos com esses dois benefícios.