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Governo avalia que propostas do BC beneficiarão estrangeiros

Sugestão de facilitar operações cambiais durante eventos esportivos agradou ministérios do Turismo e dos Esportes, além da Infraero

Geraldo Magela, gerente do BC: medidas podem ter caráter definitivo (AGÊNCIA BRASIL)
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Da Redação

Publicado em 30 de maio de 2011 às 14h17.

Brasília - As medidas sugeridas hoje (30) no seminário Preparando o Mercado de Câmbio para a Copa 2014 - Câmbio Manual e Transferências de Pequenos Valores, promovido pelo Banco Central (BC), agradou às autoridades dos ministérios do Turismo, dos Esportes e, também, da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).

A finalidade do BC é facilitar transações de pequenos valores em moedas estrangeiras no país e a remessa de reais por estrangeiros que moram fora do Brasil, principalmente para facilitar as operações feitas por turistas durante a Copa das Confederações (2013), a Copa do Mundo (2014) e as Olimpíadas (2016).

O diretor do Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico do Ministério do Turismo, Ricardo Moesch, disse também ter conhecimento das dificuldades que essas obrigações implicam, e acrescentou que a não adoção das medidas sugeridas pelo BC podem resultar em efeitos negativos para o país. “Todo turista viaja com expectativas que, se não correspondidas, gerarão frustrações”, disse ele.

“Nós, que vivemos o dia a dia do turista, sabemos que facilitar a troca de moeda é algo positivo. Se pudermos caminhar para uma legislação que preveja algo mais livre, e que mais pessoas possam trocar de forma mais livre a moeda estrangeira, nós facilitaremos a vida do turista”, disse hoje (30) o presidente da Infraero, Gustavo do Vale, durante o seminário do BC.

O gerente executivo de Normatização de Câmbio e Capitais Estrangeiros do BC, Geraldo Magela, ressaltou a importância dessas medidas não só para os estrangeiros que visitarem o país durante os eventos esportivos programados entre 2013 e 2016. “Dependendo do resultado, elas poderão inclusive ter caráter definitivo”, disse Magela à Agência Brasil.

Para mostrar a necessidade de facilitar transações em valores menores com moedas estrangeiras, ele citou como exemplo um turista que chega ao país, sem reais no bolso, de madrugada e precisa fazer um lanche ou pegar um táxi.

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Brasília - As medidas sugeridas hoje (30) no seminário Preparando o Mercado de Câmbio para a Copa 2014 - Câmbio Manual e Transferências de Pequenos Valores, promovido pelo Banco Central (BC), agradou às autoridades dos ministérios do Turismo, dos Esportes e, também, da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).

A finalidade do BC é facilitar transações de pequenos valores em moedas estrangeiras no país e a remessa de reais por estrangeiros que moram fora do Brasil, principalmente para facilitar as operações feitas por turistas durante a Copa das Confederações (2013), a Copa do Mundo (2014) e as Olimpíadas (2016).

O diretor do Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico do Ministério do Turismo, Ricardo Moesch, disse também ter conhecimento das dificuldades que essas obrigações implicam, e acrescentou que a não adoção das medidas sugeridas pelo BC podem resultar em efeitos negativos para o país. “Todo turista viaja com expectativas que, se não correspondidas, gerarão frustrações”, disse ele.

“Nós, que vivemos o dia a dia do turista, sabemos que facilitar a troca de moeda é algo positivo. Se pudermos caminhar para uma legislação que preveja algo mais livre, e que mais pessoas possam trocar de forma mais livre a moeda estrangeira, nós facilitaremos a vida do turista”, disse hoje (30) o presidente da Infraero, Gustavo do Vale, durante o seminário do BC.

O gerente executivo de Normatização de Câmbio e Capitais Estrangeiros do BC, Geraldo Magela, ressaltou a importância dessas medidas não só para os estrangeiros que visitarem o país durante os eventos esportivos programados entre 2013 e 2016. “Dependendo do resultado, elas poderão inclusive ter caráter definitivo”, disse Magela à Agência Brasil.

Para mostrar a necessidade de facilitar transações em valores menores com moedas estrangeiras, ele citou como exemplo um turista que chega ao país, sem reais no bolso, de madrugada e precisa fazer um lanche ou pegar um táxi.

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