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Governo avalia cortar mais gastos para cumprir meta de 2016

Governo provisório de Temer está trabalhando em novo corte no Orçamento para cumprir a meta fiscal deste ano

Henrique Meirelles e Michel Temer: equipe econômica estuda anunciar mais um corte de gastos para cumprir meta fiscal (Marcos Corrêa/PR)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de julho de 2016 às 14h28.

Brasília - Para garantir o cumprimento da meta fiscal, o governo está trabalhando num novo corte no Orçamento deste ano, segundo informou Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, uma fonte da área econômica.

O corte poderá ser estabelecido no próximo relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas, previsto para 22 de julho. Mas não há decisão.

"Estamos trabalhando para isso. Como a arrecadação está frustrando as expectativas, terá necessidade de até o final do ano cortar despesas", afirmou um integrante da equipe do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles .

O governo terá que fazer um corte em um grupo despesas, e outras mais emergenciais terão que ser descontingenciadas.

"Essa gestão é permanente. Quando está sobrando é mais tranquilo, mas temos uma meta de déficit de R$ 170,5 bilhões", comentou a fonte.

O governo - afirmou - não quer correr riscos de descumprimento da meta. "Se tiver o risco, temos que agir agora, não dá para esperar", disse. "É um processo de torniquete", comparou.

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Brasília - Para garantir o cumprimento da meta fiscal, o governo está trabalhando num novo corte no Orçamento deste ano, segundo informou Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, uma fonte da área econômica.

O corte poderá ser estabelecido no próximo relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas, previsto para 22 de julho. Mas não há decisão.

"Estamos trabalhando para isso. Como a arrecadação está frustrando as expectativas, terá necessidade de até o final do ano cortar despesas", afirmou um integrante da equipe do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles .

O governo terá que fazer um corte em um grupo despesas, e outras mais emergenciais terão que ser descontingenciadas.

"Essa gestão é permanente. Quando está sobrando é mais tranquilo, mas temos uma meta de déficit de R$ 170,5 bilhões", comentou a fonte.

O governo - afirmou - não quer correr riscos de descumprimento da meta. "Se tiver o risco, temos que agir agora, não dá para esperar", disse. "É um processo de torniquete", comparou.

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