Goldman Sachs diz que redução da dívida grega poria fim à risco de contágio
Discussões sobre cancelamento de parte da dívida ainda seguem na Grécia, segundo fonte do Ministério das Finanças
Da Redação
Publicado em 22 de janeiro de 2012 às 12h08.
Atenas - A anulação de parte da dívida grega e uma "ajuda" da União Europeia (UE) "iriam aniquilar o risco sistêmico" que ameaça a zona do euro, disse Francesco Garzarelli - um executivo do banco de negócios americano Goldman Sachs - em uma entrevista publicada neste domingo pelo jornal grego To Vima.
No sábado, o chefe do lobby bancário IIF, Charles Dallara, que participa das negociações entre o governo grego e seus credores privados, deixou a Grécia, mas as "discussões seguem por telefone", segundo uma fonte do Ministério das Finanças à AFP.
Dallara estava em negociações diretas com o primeiro-ministro grego, Lucas Papademos, e com o ministro das finanças, Evangelos Venizelos, desde quarta-feira.
A maratona de reuniões entre o governo grego e seus credores privados foi finalizada na sexta-feira à noite sem um acordo, apesar de ambas as partes se mostrarem otimistas sobre um "acordo histórico" que permitiria à Grécia obter o perdão de 100 bilhões de dólares dos mais de 350 bilhões em dívida que possui.
Atenas - A anulação de parte da dívida grega e uma "ajuda" da União Europeia (UE) "iriam aniquilar o risco sistêmico" que ameaça a zona do euro, disse Francesco Garzarelli - um executivo do banco de negócios americano Goldman Sachs - em uma entrevista publicada neste domingo pelo jornal grego To Vima.
No sábado, o chefe do lobby bancário IIF, Charles Dallara, que participa das negociações entre o governo grego e seus credores privados, deixou a Grécia, mas as "discussões seguem por telefone", segundo uma fonte do Ministério das Finanças à AFP.
Dallara estava em negociações diretas com o primeiro-ministro grego, Lucas Papademos, e com o ministro das finanças, Evangelos Venizelos, desde quarta-feira.
A maratona de reuniões entre o governo grego e seus credores privados foi finalizada na sexta-feira à noite sem um acordo, apesar de ambas as partes se mostrarem otimistas sobre um "acordo histórico" que permitiria à Grécia obter o perdão de 100 bilhões de dólares dos mais de 350 bilhões em dívida que possui.