Gerente da Petrobras vê preço do gás alinhado no País
Segundo executivo da companhia, preços do gás praticados pela estatal às distribuidoras estão alinhados aos valores em outros países
Da Redação
Publicado em 23 de outubro de 2013 às 20h56.
Rio - O gerente executivo corporativo da área de Gás & Energia da Petrobras , Hugo Repsold Junior, disse que os preços do gás praticados pela estatal às distribuidoras estão alinhados aos valores em outros países. "De uma maneira geral, o preço do gás no Brasil não está desalinhado. Além disso, é preciso levar em conta que os preços do gás são regionalizados", afirmou o executivo, que participou nesta quarta-feira, 24, do Congresso Brasileiro de Energia, organizado pelo Coppe/UFRJ.
Segundo o executivo, os preços do gás dependem de uma série de fatores, como características de custos, geológicas e de malha de transporte, além do histórico de atuação dos investidores ao longo dos anos. "Aonde tem muito investimento, aonde tem muita infraestrutura e aonde o conhecimento das bacias é grande, se consegue um gás mais barato. Não há nenhum país que conseguiu o insumo abundante e barato sem investimentos", disse.
Esse é o caso dos Estados Unidos, por exemplo, que tem um dos preços de gás mais baixos do mundo. Na apresentação, o executivo dividiu os países em três categorias: aqueles em que há competição gás versus petróleo, aqueles em que competição gás versus gás e aqueles em que há controles e subsídios. Dentro das classificações, o Brasil se encaixa naquela em que o gás concorre diretamente com o petróleo.
Olhando os países que estão nessa categoria, o Brasil teria o gás mais barato, à frente de países como Japão, China, Chile e várias nações europeias. Mas em comparação com os países em que subsídios e controles de preços são praticados, o País fica atrás de nações como Argentina, Rússia, Bolívia e alguns países do Oriente Médio.
Rio - O gerente executivo corporativo da área de Gás & Energia da Petrobras , Hugo Repsold Junior, disse que os preços do gás praticados pela estatal às distribuidoras estão alinhados aos valores em outros países. "De uma maneira geral, o preço do gás no Brasil não está desalinhado. Além disso, é preciso levar em conta que os preços do gás são regionalizados", afirmou o executivo, que participou nesta quarta-feira, 24, do Congresso Brasileiro de Energia, organizado pelo Coppe/UFRJ.
Segundo o executivo, os preços do gás dependem de uma série de fatores, como características de custos, geológicas e de malha de transporte, além do histórico de atuação dos investidores ao longo dos anos. "Aonde tem muito investimento, aonde tem muita infraestrutura e aonde o conhecimento das bacias é grande, se consegue um gás mais barato. Não há nenhum país que conseguiu o insumo abundante e barato sem investimentos", disse.
Esse é o caso dos Estados Unidos, por exemplo, que tem um dos preços de gás mais baixos do mundo. Na apresentação, o executivo dividiu os países em três categorias: aqueles em que há competição gás versus petróleo, aqueles em que competição gás versus gás e aqueles em que há controles e subsídios. Dentro das classificações, o Brasil se encaixa naquela em que o gás concorre diretamente com o petróleo.
Olhando os países que estão nessa categoria, o Brasil teria o gás mais barato, à frente de países como Japão, China, Chile e várias nações europeias. Mas em comparação com os países em que subsídios e controles de preços são praticados, o País fica atrás de nações como Argentina, Rússia, Bolívia e alguns países do Oriente Médio.