Exame Logo

Gastos com máquina pública crescem mais que investimentos

Segundo números divulgados há pouco pelo Tesouro Nacional, as despesas de custeio encerraram o ano passado em R$ 140,2 bilhões, alta de 13% em relação a 2010

Os investimentos federais, que englobam as obras públicas e a compra de equipamentos, tiveram alta de apenas 0,8%, somando R$ 47,5 bilhões (Mário Rodrigues/VEJA SÃO PAULO)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de janeiro de 2012 às 15h04.

Brasília – Os gastos de custeio, para manutenção da máquina pública, voltaram a crescer mais que os investimentos em 2011.

Segundo números divulgados há pouco pelo Tesouro Nacional, as despesas de custeio encerraram o ano passado em R$ 140,2 bilhões, alta de 13% em relação a 2010.

Os investimentos federais, que englobam as obras públicas e a compra de equipamentos, tiveram alta de apenas 0,8%, somando R$ 47,5 bilhões.

Em 2009 e 2010, os investimentos haviam crescido em ritmo maior que o custeio. Outros tipos de gastos cresceram menos no ano passado.

As despesas com o funcionalismo, por exemplo, somaram R$ 179,3 bilhões em 2011, alta de 7,7%. O percentual é menor que os 9,8% verificados no ano anterior.

Veja também

Brasília – Os gastos de custeio, para manutenção da máquina pública, voltaram a crescer mais que os investimentos em 2011.

Segundo números divulgados há pouco pelo Tesouro Nacional, as despesas de custeio encerraram o ano passado em R$ 140,2 bilhões, alta de 13% em relação a 2010.

Os investimentos federais, que englobam as obras públicas e a compra de equipamentos, tiveram alta de apenas 0,8%, somando R$ 47,5 bilhões.

Em 2009 e 2010, os investimentos haviam crescido em ritmo maior que o custeio. Outros tipos de gastos cresceram menos no ano passado.

As despesas com o funcionalismo, por exemplo, somaram R$ 179,3 bilhões em 2011, alta de 7,7%. O percentual é menor que os 9,8% verificados no ano anterior.

Acompanhe tudo sobre:GovernoInvestimentos de empresasTesouro Nacional

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame