G20 vê melhores perspectivas de crescimento global
Ainda assim, grupo alertou para desafios desde a volatilidade da taxa de câmbio, passando por tensões geopolíticas até a inflação baixa
Da Redação
Publicado em 17 de abril de 2015 às 15h36.
Washington - O G20 disse nesta sexta-feira que os riscos à economia global diminuíram com a melhora das perspectivas de crescimento em países ricos , mas alertou para desafios desde a volatilidade da taxa de câmbio, passando por tensões geopolíticas até a inflação baixa.
"Os riscos à economia global estão mais equilibrados desde que nos reunimos pela última vez", disseram ministros das Finanças e dirigentes de bancos centrais do G20 em um comunicado após dois dias de reuniões.
"Perspectivas de curto prazo em economias avançadas, destacadamente a zona do euro e o Japão, melhoraram recentemente, enquanto os Estados Unidos e o Reino Unido continuam a registrar crescimento sólido, o que pode sustentar uma recuperação global mais forte."
"Entretanto, há desafios mais importantes, incluindo volatilidade em taxas de câmbio e inflação baixa prolongada, desequilíbrios internos e externos, alta dívida pública e tensões geopolíticas", apontou o comunicado.
Washington - O G20 disse nesta sexta-feira que os riscos à economia global diminuíram com a melhora das perspectivas de crescimento em países ricos , mas alertou para desafios desde a volatilidade da taxa de câmbio, passando por tensões geopolíticas até a inflação baixa.
"Os riscos à economia global estão mais equilibrados desde que nos reunimos pela última vez", disseram ministros das Finanças e dirigentes de bancos centrais do G20 em um comunicado após dois dias de reuniões.
"Perspectivas de curto prazo em economias avançadas, destacadamente a zona do euro e o Japão, melhoraram recentemente, enquanto os Estados Unidos e o Reino Unido continuam a registrar crescimento sólido, o que pode sustentar uma recuperação global mais forte."
"Entretanto, há desafios mais importantes, incluindo volatilidade em taxas de câmbio e inflação baixa prolongada, desequilíbrios internos e externos, alta dívida pública e tensões geopolíticas", apontou o comunicado.